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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Inadimplência do consumidor tem 1ª alta mensal do ano em março





Crescimento foi de 3,6% em março sobre fevereiro, diz Serasa.

Na comparação com março de 2012, houve alta de 8,7%.


A inadimplência do consumidor cresceu 3,6% em março na comparação com fevereiro, na primeira alta mensal de 2013, informou nesta segunda-feira (15) a empresa de análise de crédito Serasa Experian.

Na comparação com março de 2012, houve alta de 8,7% e no primeiro trimestre, crescimento de 10,5% na inadimplência, segundo a empresa, diz a Reuters. A alta de 10,5% verificada no 1º trimestre de 2013, ainda que expressiva, é a menor para o período desde 2011, diz a Serasa Em fevereiro, a relação anual havia registrado alta de 10,1% no período, destaca a Serasa.

"A evolução da inadimplência do consumidor nas dívidas não bancárias e cheques devolvidos por falta de fundos contribuíram para a alta do indicador", avaliam os economistas da Serasa, em nota. "A sazonalidade também influenciou no crescimento do índice em março por um ser um período crítico para as finanças domésticas, como o pagamento do IPVA e as despesas escolares, além de considerar o impacto da inflação, que reduz o poder aquisitivo da renda do trabalhador", completam.

Todas as modalidades da inadimplência do consumidor apresentaram alta em março de 2013, diz a Serasa.



Os cheques sem fundos tiveram o maior crescimento de 26,4%, com contribuição de 2,1 pontos percentuais. As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) cresceram 2,5% e contribuíram com 1,2 ponto percentual. As dívidas com os bancos e os títulos protestados tiveram alta de 0,2% e 17,8% e contribuição de 0,1 ponto e 0,2 ponto, respectivamente.

Valores

O valor médio da inadimplência não bancária apresentou queda de 14,6% no primeiro trimestre de 2013, na comparação com o mesmo período do ano anterior, para R$ 345,37.



Os títulos protestados, as dívidas com os bancos e os cheques sem fundos tiveram alta de 1,9% (para R$ 1.356,60), 3,3% (para R$ 1.329,17) e 10,1% (para R$ 1.573,29), respectivamente.

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