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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Golpista que rouba e falsifica documentos se reinventa e tentativas de fraude contra o consumidor bate novo recorde, aponta indicador da Serasa Experian

Notícias 

23/10/2013

A cada 14,8 segundos, em média, um consumidor é vítima de tentativa de fraude no Brasil. Falsas petições virtuais têm atraído milhares de consumidores

Entre janeiro e setembro desse ano, ocorreu 1,58 milhão de tentativas de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor. Isso representa uma tentativa de fraude a cada 14,8 segundos no Brasil.

“Os golpistas estão criando novas ações para capturar os dados do consumidor. Após o roubo dos dados, o criminoso usa a identidade de uma vitima ou cria uma nova identidade. O aumento das tentativas de fraude, revelada pelo indicador, está diretamente relacionada com a reinvenção dessa indústria do golpe”, diz a especialista em segurança da informação da Serasa Experian, Denise Menoncello. Ainda segundo a executiva, o roubo de informação via internet, e-mails, falsas petições virtuais e celulares é o preferido dos golpistas. “O consumidor deve redobrar os cuidados, principalmente com promoções, prêmios falsos, falsos abaixo-assinados, que pedem um monte de informações aos cidadãos, e ligações estranhas de pessoas que se passam por gerente do banco oferendo condições especiais de empréstimo”.

Entre janeiro e setembro de 2012, houve 1,56 milhão de registros e, no mesmo período em 2011, 1,47 milhão. O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor mostra ainda que, nos primeiros nove meses de 2013, lideraram os registros os setores de telefonia e serviço. Entre janeiro e setembro, houve 663.589 casos de tentativas de fraude envolvendo o setor de telefonia, correspondendo a 42% das ocorrências. No mesmo período em 2012, esse índice havia sido de 33% e, entre janeiro e setembro de 2011, de 25%.

Já o setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – teve 486.499 registros, equivalente a 31% do total. No mesmo período no ano passado, este era o setor que mais sofria tentativas de fraudes, respondendo por 36% das ocorrências no acumulado de janeiro a setembro de 2012 e 33% no mesmo período de 2011.
O setor bancário é o terceiro do ranking de registros no período de janeiro a setembro de 2013, com 296.674 tentativas de fraude, 19% do total. No mesmo período de 2012, o setor respondeu por 18% dos casos, indicando queda em relação aos 27% registrados nos primeiros nove meses de 2011, por conta da retração na procura por crédito e um crescimento em telefonia e serviços. A popularização da internet e das mídias sociais é apontada como um fator impulsionador desse tipo de ação criminosa.

O ranking de tentativas de fraude dos nove primeiros meses de 2013 é composto ainda por varejo (7%) e demais (2%).

Nem os mortos estão livres das fraudes
Pesquisas da Serasa Experian apontam que estão mais suscetíveis às fraudes os consumidores que tiveram seus documentos roubados. Com apenas uma carteira de identidade ou um CPF nas mãos de golpistas, dobra a probabilidade de ser vítima de uma fraude – às vezes, os criminosos chegam a combinar dados, montando uma “nova” identidade com dados de filiação de uma pessoa e data de nascimento de outra. Mas até pessoas que já morreram são vítimas de fraude: criminosos usam os dados pessoais de falecidos, como nome e CPF, para adquirir bens, serviços e linhas de crédito, deixando prejuízos para os comerciantes e dor de cabeça e sofrimento para as famílias.

Também é comum as pessoas fornecerem seus dados pessoais em cadastros na Internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Além disso, os golpistas ainda costumam comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

Entre as principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador da Serasa Experian estão:

1.     Emissão de cartões de crédito: o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão.
2.     Financiamento de eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima.
3.     Compra de celulares com documentos falsos ou roubados.
4.     Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Neste caso, toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques, empréstimos pré-aprovados) potencializa possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao comércio.
5.     Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima.
6.     Abertura de empresas: dados roubados também podem ser usados na abertura de empresas, que serviriam de ‘fachada’ para a aplicação de golpes no mercado.

A Serasa Experian responde diariamente a 6 milhões de consultas, auxiliando 500 mil empresas de diversos portes e segmentos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio, desde a prospecção até a recuperação.

Precaução
 A pesquisa revela a importância de o consumidor adotar cuidados simples em seu dia a dia, como:
·         -Não fornecer dados pessoais para pessoas estranhas;
·         -Não fornecer ou confirmar suas informações pessoais ou número de documentos pelo por telefone, tomando cuidado com promoções ou pesquisas;
·         -Não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios; do mesmo modo, não deixar que atendentes de lojas e outros estabelecimentos levem seus cartões bancários para longe de sua presença sob a desculpa de efetuar o pagamento.
·         -Tomar cuidado ao digitar a senha do cartão de débito/crédito na hora de realizar pagamentos, principalmente na presença de desconhecidos.
·         Não informar os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas;
·         -Não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança; cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou promoções. Fique atento às dicas de segurança da página, por exemplo, como a presença do cadeado de segurança;
·         -Cuidado com dados pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas a se passar por você, usando informações pessoais, como por exemplo, signo, modelo de carro, time por que torce, nome do cachorro etc.;
·         -Manter atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões;
·         -Evitar realizar qualquer tipo de transação financeira utilizando computadores portáteis conectados em redes públicas de Internet.

Quando for vítima de roubo, perda ou extravio de documentos, a primeira medida é cadastrar a ocorrência gratuitamente na base de dados da Serasa Experian, no link www.serasaconsumidor.com.br. Esta informação estará disponível na mesma hora para o mercado. Depois, o consumidor deve fazer um boletim de ocorrência. Assim, a cada consulta, o concedente de crédito será alertado de que se trata de documentos roubados, evitando que transações sejam realizadas.

O consumidor pode, ainda, consultar gratuitamente o seu CPF em uma das agências da Serasa Experian em todo o país. Os endereços estão no site www.serasaconsumidor.com.br.

 




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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Clientes de bancos podem ter nome incluído em cadastro de 'bons pagadores'

O cadastro positivo reúne informações sobre o histórico de crédito do consumidor, mostrando se ele foi pontual no pagamento de uma dívida. Veja, a seguir, mais detalhes sobre o funcionamento dessa lista, com base em informações de Boa Vista Serviços, Febraban, Idec e Serasa Experian. UOL

A partir desta quinta-feira (1º), os clientes de bancos poderão ter seu nome incluído nos cadastros positivos. As listas trazem informações sobre o pagamento de dívidas, como financiamentos de imóveis e carros, e poderão ser acessadas por outras instituições financeiras e lojas que concedem crédito.
Os bancos só poderão passar as informações dos clientes que derem autorização prévia.
O objetivo dos cadastros "de bons pagadores" é beneficiar consumidores que pagam suas contas em dia. A ideia é que, ao constatarem que esses consumidores têm bom histórico de crédito, bancos e lojas ofereçam condições especiais de financiamento para eles, como juros mais baixos e prazos mais longos.
Essa expectativa é baseada em experiências internacionais. Não existe, no Brasil, nenhum tipo de garantia de que os bancos vão, de fato, oferecer esses benefícios.
Listas vêm sendo debatidas há dez anos
A criação de cadastros de "bons pagadores" vem sendo estudada há cerca de dez anos no país.
Eles estão autorizados a funcionar desde janeiro deste ano, mas, até agora, só as redes de varejo forneciam informações de seus clientes. A partir de 1º de agosto, bancos e seguradoras também deverão disponibilizar esses dados. Em junho de 2014, será a vez de as administradoras de consórcios começarem a repassar essas informações.
Os cadastros positivos são feitos por empresas como Boa Vista Serviços e Serasa Experian. São as mesmas que já administram cadastros negativos, que incluem nomes de consumidores que não honraram seus compromissos financeiros.
Consumidor precisa autorizar inclusão do nome
Os bancos só poderão passar as informações dos clientes que derem autorização prévia. A legislação que trata do assunto prevê, ainda, que o consumidor possa, a qualquer momento, pedir a retirada das informações das listas, ou permitir que apenas uma categoria de serviços inclua seus dados (bancos, lojas ou seguradoras, por exemplo).
Os consumidores também devem ter acesso constante e gratuito às informações que serão colocadas sobre seu nome nessas listas.
As empresas que estão montando os cadastros oferecem a possibilidade de os consumidores autorizarem a inclusão de seu nome pela internet e apostam que a medida terá efeito prático na vida do consumidor.
"Diante de um bom pagador, as instituições oferecem um crédito melhor. Em todos os países em que o cadastro é usado, é assim que funciona", diz o presidente a Serasa Experian, Ricardo Loureiro. Segundo ele, 1 milhão de pessoas já se cadastraram no sistema da empresa.
A expectativa é, também, de aumento na concessão do crédito para os consumidores brasileiros.
"O cadastro permite que se separe o bom pagador do mau pagador. Por isso, gosto de chamar de cadastro 'justo', em vez de 'positivo'", diz o presidente da Boa Vista Serviços, Dorival Dourado.
Não há garantia de que benefícios chegarão ao consumidor
Na prática, porém, não existem garantias de que os consumidores que aderirem aos cadastros terão benefícios diretos.
"Não há compromisso nesse sentido, mas esta foi a experiência em outros países. Estes efeitos positivos levam tempo para se materializar e vão depender do nível de adesão à iniciativa", diz, em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Para a entidade, se muitas pessoas e vários setores da economia aderirem ao cadastro, isso vai resultar em "melhores condições na oferta de empréstimos para clientes, pessoas físicas e empresas, contribuindo para a expansão do crédito com qualidade e beneficiando toda a economia. No médio prazo, esse cadastro irá contribuir para a queda da inadimplência e para prevenir o superendividamento".
A economista Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), porém, questiona a eficácia do cadastro nesse sentido. "Da forma como a lei foi regulamentada, não há nenhuma garantia, e não há como o consumidor saber que as taxas cobradas dele de fato estarão mais baixas. Além disso, como serão tratados os consumidores que são bons pagadores, mas não quiserem aderir? Eles serão considerados como os que oferecem maior risco?"
Para a economista, o cadastro acaba, ainda, tratando o endividamento como um problema simples. "Fala-se de bom e mau pagador como se isso fosse uma escolha consciente. Nem todo mundo é devedor porque quer."


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Por: Revista do Factoring

Cheques sem fundos sobem em maio, aponta Serasa Experian

Cheques sem Fundos


Sazonalidade do mês, por conta do Dia das Mães, pressiona gastos do consumidor

Foram devolvidos, no mês de maio, 2,15% de cheques em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. O percentual foi maior que os 2,09% de devoluções verificados em abril, porém menor que os 2,20% observados em maio de 2012.

Na comparação entre os acumulados, o percentual de cheques sem fundos também apresentou elevação. De janeiro a maio de 2013, houve 2,10% de devoluções, contra 2,08% em igual período de 2012.

Os economistas da Serasa Experian apontam que o aumento na devolução de cheques sem fundos em maio é decorrente da sazonalidade do mês. As compras do Dia das Mães aliadas ao endividamento do consumidor e ao comprometimento de renda com prestações levaram ao aumento da inadimplência neste meio de pagamento.

Confira abaixo tabela com os totais de cheques devolvidos e compensados:
Nos Estados e regiões

De janeiro a maio de 2013, Roraima foi o estado com o maior percentual de devoluções de cheques, com 11,48%. Na outra ponta do ranking está Amazonas, com 1,49%. Entre as regiões, a Norte foi a que apresentou o maior percentual de cheques devolvidos nos primeiros cinco meses de 2013, com 4,48%. A região Sudeste, por sua vez, foi a com menor índice (1,65%).

Confira abaixo o ranking e a evolução do percentual de cheques devolvidos por região e Estado.


Em todo o país, a devolução de cheques em maio/13 foi de 2,15% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,09% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no país havia sido de 2,20% do total de cheques compensados.
Na Região Norte, a devolução de cheques em maio/13 foi de 4,66% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,48% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Norte havia sido de 4,52% do total de cheques compensados.


No Acre, a devolução de cheques em maio/13 foi de 9,71% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 8,32% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Acre havia sido de 8,36% do total de cheques compensados.


No Amazonas, a devolução de cheques em maio/13 foi de 1,40% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 1,42% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Amazonas havia sido de 1,63% do total de cheques compensados.


No Amapá, a devolução de cheques em maio/13 foi de 6,62% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 6,38% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Amapá havia sido de 11,99% do total de cheques compensados.

No Pará, a devolução de cheques em maio/13 foi de 5,31% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 5,02% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Pará havia sido de 4,60% do total de cheques compensados.


Em Rondônia, a devolução de cheques em maio/13 foi de 6,07% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 5,90% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Rondônia havia sido de 6,22% do total de cheques compensados.

Em Roraima, a devolução de cheques em maio/13 foi de 8,98% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 10,02% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Roraima havia sido de 13,65% do total de cheques compensados.

No Tocantins, a devolução de cheques em maio/13 foi de 5,89% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 5,74% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Tocantins havia sido de 5,88% do total de cheques compensados.


Na Região Nordeste, a devolução de cheques em maio/13 foi de 4,49% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,21% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Nordeste havia sido de 4,03% do total de cheques compensados.

Em Alagoas, a devolução de cheques em maio/13 foi de 8,47% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 6,91% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Alagoas havia sido de 5,71% do total de cheques compensados.

Na Bahia, a devolução de cheques em maio/13 foi de 3,81% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,57% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Bahia havia sido de 3,69% do total de cheques compensados.

No Ceará, a devolução de cheques em maio/13 foi de 4,23% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,13% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Ceará havia sido de 3,70% do total de cheques compensados

No Maranhão, a devolução de cheques em maio/13 foi de 8,00% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 7,63% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Maranhão havia sido de 6,99% do total de cheques compensados.

Na Paraíba, a devolução de cheques em maio/13 foi de 7,58% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 6,96% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Paraíba havia sido de 7,29% do total de cheques compensados.

Em Pernambuco, a devolução de cheques em maio/13 foi de 2,77% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,56% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Pernambuco havia sido de 2,34% do total de cheques compensados.

No Piauí, a devolução de cheques em maio/13 foi de 11,16% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 10,28% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Piauí havia sido de 7,48% do total de cheques compensados.


No Rio Grande do Norte, a devolução de cheques em maio/13 foi de 6,30% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 6,08% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio Grande do Norte havia sido de 5,78% do total de cheques compensados.



Em Sergipe, a devolução de cheques em maio/13 foi de 9,21% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 8,98% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Sergipe havia sido de 9,78% do total de cheques compensados.

Na Região Sudeste, a devolução de cheques em maio/13 foi de 1,68% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,64% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Sudeste havia sido de 1,77% do total de cheques compensados.

No Espírito Santo, a devolução de cheques em maio/13 foi de 2,33% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,30% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Espírito Santo havia sido de 2,29% do total de cheques compensados.

Em Minas Gerais, a devolução de cheques em maio/13 foi de 2,04% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,02% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Minas Gerais havia sido de 2,08% do total de cheques compensados.

No Rio de Janeiro, a devolução de cheques em maio/13 foi de 1,62% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,59% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio de Janeiro havia sido de 1,80% do total de cheques compensados.

Em São Paulo, a devolução de cheques em maio/13 foi de 1,53% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,49% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em São Paulo havia sido de 1,62% do total de cheques compensados.

Na Região Sul, a devolução de cheques em maio/13 foi de 2,01% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,98% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Sul havia sido de 2,04% do total de cheques compensados.

No Paraná, a devolução de cheques em maio/13 foi de 2,02% do total de cheques compensados, mesmo percentual que a devolução registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Paraná havia sido de 1,93% do total de cheques compensados.

No Rio Grande do Sul, a devolução de cheques em maio/13 foi de 2,00% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,96% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio Grande do Sul havia sido de 2,19% do total de cheques compensados.

Em Santa Catarina, a devolução de cheques em maio/13 foi de 2,00% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,97% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Santa Catarina havia sido de 2,03% do total de cheques compensados.

Na Região Centro-Oeste, a devolução de cheques em maio/13 foi de 3,08% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,90% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Centro-Oeste havia sido de 3,03% do total de cheques compensados.

No Distrito Federal, a devolução de cheques em maio/13 foi de 3,44% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,25% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Distrito Federal havia sido de 3,72% do total de cheques compensados.

Em Goiás, a devolução de cheques em maio/13 foi de 3,33% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,10% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Goiás havia sido de 2,82% do total de cheques compensados.

No Mato Grosso do Sul, a devolução de cheques em maio/13 foi de 1,58% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,50% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Mato Grosso do Sul havia sido de 1,81% do total de cheques compensados.

No Mato Grosso, a devolução de cheques em maio/13 foi de 4,69% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,63% registrada em abril/13. Em maio/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Mato Grosso havia sido de 5,18% do total de cheques compensados.





quarta-feira, 29 de maio de 2013

Estudo inédito revela que 429 mil empresas abriram as portas no 1º trimestre do ano e 2/3 são microempreendedores individuais

27/05/2013

O levantamento da Serasa Experian aponta que lojas de confecção e salões de beleza estão entre os 15 ramos econômicos que concentraram o nascimento de novos MEIs. Região Sudeste registra a maioria

No primeiro trimestre de 2013 foram criadas e passaram a funcionar dentro do território nacional 428.741 novas empresas. É que mostrou estudo inédito da Serasa Experian sobre Nascimento de Empresas.

Este valor de 428.741 novas empresas representou um recuo de 4,1% frente ao total de novas empresas surgidas durante o primeiro trimestre de 2012 (447.130), porém foi maior que os totais registrados durantes os primeiros trimestres de 2011 (373.010 novas empresas) e 2010 (322.387 novas empresas).

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o recuo do número de novas empresas criadas no primeiro trimestre de 2013 é reflexo tanto do enfraquecimento da atividade econômica ao longo do ano de 2012, desestimulando o surgimento de novos empreendedores, quanto do bom momento vivido pelo mercado de trabalho, onde a escassez relativa de mão-de-obra tem elevado o nível e emprego e os salários pagos pelas empresas formais.


Nascimento de Empresas por Natureza Jurídica

Conforme apontado pelo estudo, das 428.741 novas empresas criadas no primeiro trimestre de 2012, 277.391 (65% do total) foram de Microempreendedores Individuais (MEIs), 69.351 (16% do total) foram de Empresas Individuais, 59.852 (14% do total) foram de Sociedades Limitadas e, por fim, 22.147 (5% do total) foram de empresas de outras naturezas jurídicas.

É importante notar que a participação dos Microempreendedores Individuais (MEIs) no conjunto de empresas que a cada mês surgem no país vem aumentando progressivamente, respondendo hoje por quase 2/3 do total.
Nascimento de Empresas por Região


O Sudeste é a região onde ocorreu o maior número de empresas abertas durante o primeiro trimestre de 2013: 208.438 empresas, 49% do total. Em seguida aparece a Região Nordeste com 80.056 empresas (19% do total). Na Região Sul foram criadas 73.244 empresas nos primeiros três meses de 2013 (17% do total) e no Centro-Oeste surgiram 42.753 empresas (10% do total) durante o primeiro trimestre de 2013. Por fim, houve a criação de 24.250 (6% do total) empresas na Região Norte no primeiro trimestre deste ano.

















Vale ressaltar que a Região Sul foi a única que registrou aumento no nascimento de empresas durante o primeiro trimestre de 2013 na comparação com o mesmo período do ano passado (alta de 0,9%). Em todas as demais regiões do país houve quedas no número de empresas criadas nos três primeiros meses deste ano, especialmente no Sudeste (recuo de 7,6%).


Nascimento de Empresas por Setor

É no setor de serviços que está a maior concentração do número de empresas criadas durante o primeiro trimestre de 2013: foram 252.118 empresas de serviços que abriram suas portas, representando 59% do total. Em seguida, foram abertas 135.180 empresas comerciais (32% do total) no acumulado dos três primeiros meses de 2013 e, no setor industrial, surgiram 34.100 empresas (8% do total) neste mesmo período. Ainda foram criadas 7.343 empresas de outros setores (setor primário, financeiro, terceiro setor, etc.) no primeiro trimestre deste ano.
















Ao longo destes últimos quatro anos, tem crescido a participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país. Esta participação aumentou 5 pontos percentuais entre o primeiro trimestre de 2010 (54% do total) e o primeiro trimestre de 2013 (59% do total).


Por outro lado, a participação do setor comercial de empresas que surgem no país tem recuado nestes últimos anos (de 35% no 1º trimestre de 2010 para 32% no 1º trimestre de 2013), ao passo que a participação das novas empresas industriais vem se mantendo estável, na casa dos 8%.

Análise dos MEIs por Ramo de Atividade

Desde a sua criação pela Lei Complementar 128/2008, a participação dos Microempreendedores Individuais (MEIs) tem crescido dentro do universo de novas empresas que são constituídas no país, respondendo hoje por quase 2/3 do total. Assim, é relevante identificarmos quais ramos de atuação concentram as maiores taxas de surgimento de Microempreendedores Individuais (MEIs).

O gráfico a seguir exibe o ranking dos 15 ramos econômicos que concentraram o nascimento de novos Microempreendedores Individuais (MEIs) durante o primeiro trimestre de 2013.

Os dados mostram que dos 277.391 Microempreendedores Individuais (MEIs) surgidos no primeiro trimestre de 2013, 29.635 foram do ramo de comércio de confecções em geral (10,7% do total dos MEIs), seguidos por 26.643 novos MEIs do ramo de serviços de higiene e de embelezamento pessoal (9,6% do total). Logo abaixo, houve a criação de 25.563 novos MEIs no ramo de reparação e manutenção de prédios e instalações elétricas (9,2% do total) e de 24.892 novos MEIs de serviços de alimentação (9,0% do total). Vale notar que estes quatro ramos concentraram quase 40% de todos os MEIs criados durante o primeiro trimestre de 2013.
A série histórica deste indicador está disponível em

http://www.serasaexperian.com.br/release/indicadores/xxx.htm

Metodologia do estudo sobre Nascimento de Empresas

Para o levantamento do Nascimento de Empresas foram consideradas a quantidade mensal de novas empresas registradas nas juntas comerciais de todas as Unidades Federativas do Brasil, bem como a apuração mensal dos CNPJs consultados pela primeira vez à base de dados da Serasa Experian.

Inadimplência das empresas cresce 1,7%, aponta Serasa Experian



Inadimplência das Empresas

28/05/2013

Protestos e dívidas com bancos puxaram alta

A inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 1,7% em abril, na comparação com março, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. O crescimento foi menor que os 8,0% de aumento verificado na relação de março sobre fevereiro.

Na comparação anual, entre abril de 2013 e igual mês do ano anterior, a inadimplência nos negócios cresceu 8,1%. Na relação entre os primeiros quadrimestres de 2013 e 2012, por sua vez, o aumento foi de 2,0%.

Para os economistas da Serasa Experian, o aumento da inadimplência junto aos bancos e nos protestos é impulsionado em boa parte pela indústria, que embora venha apresentando aumento no volume de vendas, ainda mantem estoques elevados, o que pressiona os custos financeiros. Em situação oposta está o varejo, com crescimento nas vendas e estoque baixo.

Decomposição do indicador

Valor médio das dívidas


No primeiro quadrimestre do ano, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 803,46, o que representou uma alta de 3,4% ante igual período de 2012.

As dívidas com bancos, por sua vez, tiveram nos quatro primeiros meses de 2013 um valor médio de R$ 5.245,09, resultando em -0,8% de recuo na relação com o acumulado de janeiro a abril do ano anterior.

Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado no primeiro quadrimestre foi de R$ 1.971,90, com elevação de 4,1% sobre igual acumulado de 2012.

Por fim, os cheques sem fundos tiveram, nos quatro primeiros meses de 2013, um valor médio de R$ 2.684,65, representando um aumento de 22,2% quando comparado com o primeiro quadrimestre do ano anterior.

Metodologia

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, por analisar eventos ocorridos em todo o Brasil, reflete o comportamento da inadimplência em âmbito nacional. O indicador considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com instituições bancárias e não bancárias.

Caixa publica Circular sobre o uso da Conectividade Social ICP




Foi publicado no Diário Oficial da União de hoje 26/12 a Circular nº 566 da Caixa Econômica Federal que determina como facultativa a migração de empresas optantes pelo Simples Nacional com até 10 empregados para a Conectividade Social no novo padrão ICP, até junho de 2012. Essa decisão foi tomada devido a necessidade de adequação nos sistemas da Caixa.

Segue a íntegra do documento:

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

VICE-PRESIDÊNCIA DE FUNDOS DE GOVERNO E LOTERIAS

CIRCULAR Nº 566, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

Prorroga prazo que estabelece a certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil, de acordo com a legislação em vigor, como forma exclusiva de acesso ao canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social., e dá outras providências.

A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei 8.036/90, de 11/05/1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/90, de 08/11/1990, alterado pelo Decreto nº 1.522/95, de 13/06/1995, em consonância com a Lei nº 9.012/95, de 11/03/1995, com o § 7º do art. 26 da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, na redação dada pela Lei Complementar nº 139, de 10/11/2011, bem como nos artigos 72 e 102 da Resolução CGSN nº 94, de 29/11/2011,

baixa a presente Circular.

1 Prorroga até 30 de junho de 2012 o prazo estabelecido para uso da certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil, como forma de acesso ao canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social.

1.1 Observadas as demais regras correspondentes à matéria, fica estendido, até a mesma data, o prazo de validade de que trata o subitem 2 da Circular CAIXA 480, de 01 junho de 2009.

1.2 Para o estabelecimento de microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional com até 10 (dez) empregados, observados com relação a cada mês, o uso da certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil é facultativo nas operações relativas ao recolhimento do FGTS.

1.3 Não será necessária a utilização da certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil para a transmissão da Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social – GFIP na hipótese de ausência de fato gerador - sem movimento, para as empresas inativas, com menos de 12 meses, que visem, exclusivamente, realizar a baixa do respectivo CNPJ.

1.4 A versão anterior do Conectividade Social que utiliza os certificados digital em padrão diferente do ICP-Brasil permanecerá disponível para o envio de arquivos SEFIP, com uso de aplicativo cliente do Conectividade Social - CNS - e do ambiente "Conexão Segura" como forma de atender às situações previstas nos subitens 1.1, 1.2 e 1.3 desta Circular.

2 O novo portal do Conectividade Social que utiliza os certificados digitais em padrão ICP-Brasil é acessível por meio do endereço eletrônico https://conectividade.caixa.gov.br ou do sítio da CAIXA, www.caixa.gov.br, inclusive para o envio de arquivos SEFIP, rescisórios, de guias quitadas, de solicitação de uso do FGTS em moradia própria, bem como informação de afastamento, consulta de dados, manutenção cadastral, dentre outros serviços.

2.1 Esse novo portal é desenvolvido em plataforma web única e não requer instalação ou atualização de versões, além de apresentar, em melhor grau, garantia de não-repúdio, integridade, autenticidade, validade jurídica e comodidade.

2.2 A certificação digital no padrão ICP-Brasil, caso o usuário do canal não detenha, pode ser obtida, em qualquer Autoridade Certificadora e suas respectivas Autoridades de Registro, regularmente credenciadas pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - ITI.

2.2.1 Compete às Autoridades Certificadoras, no âmbito de suas atuações, adotarem providências no sentido de garantir a inclusão do número do NIS (PIS/PASEP/NIT) do titular em todos os Certificados Pessoa Física doravante emitidos, à exceção do usuário Magistrado, para assegurar o acesso ao Conectividade Social ICP.

2.2.2 O empregador que não está obrigado a se identificar pelo CNPJ poderá se utilizar de Certificado Digital de Pessoa Física para acesso ao Conectividade Social que utiliza os certificados digitais em padrão ICP-Brasil, desde que conste necessariamente o seu número de identificação junto ao Cadastro Específico do INSS (CEI).

3 Informações operacionais e complementares, material de apoio para solução de dúvidas e canais de suporte estão disponíveis no sítio da CAIXA na Internet, www.caixa.gov.br, opção "FGTS".

4 Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação.

FABIO FERREIRA CLETO
Vice- Presidente

Fonte: http://www.fenacon.org.br/ultimas.php?home=true&id=1049

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2013


Sazonalidade e inflação puxam a maior alta de cheques devolvidos desde maio de 2009, revela Serasa Experian

Roraima foi o Estado com o maior percentual de cheques sem fundos (13%).
Entre as regiões, a Norte foi a que apresentou o maior índice. Veja abaixo tabelas, gráficos com a evolução do percentual e as comparações mensais do número de cheques devolvidos por região e Estado

São Paulo, 22 de abril de 2013 – Foram devolvidos, em março, 2,36% de cheques em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques sem Fundos. Foi o maior percentual verificado desde maio de 2009, quando houve 2,52% de devoluções. Em fevereiro deste ano, o percentual de cheques devolvidos foi de 1,90%. No acumulado do trimestre, por sua vez, houve 2,09% de devoluções de cheques, valor acima dos 2,04% registrados em igual período do ano anterior.

Para os economistas da Serasa Experian, março carrega sazonalidade no aumento dos cheques sem fundos, em decorrência da última parcela do IPVA e do parcelamento das despesas escolares. Este ano, o indicador também foi impactado pela maior inflação nos alimentos, que reduz o poder aquisitivo dos salários. Além disso, as classes mais baixas de renda, que sofrem com a inflação, usam mais intensamente este meio de pagamento. Isso pode ser verificado nas elevações dos cheques sem fundos nas regiões Norte e Nordeste do país.

Confira abaixo tabela com os totais de cheques devolvidos e compensados:



Nos Estados e regiões


Nos três primeiros meses de 2013, Roraima foi o Estado com o maior percentual de cheques sem fundos (13%). Na outra ponta do ranking está São Paulo, com 1,50%. Entre as regiões, a Norte foi a que apresentou o maior percentual de devolução de cheques (4,42%), enquanto a região Sudeste foi a que teve o menor índice, com 1,64%.

Confira abaixo o ranking e a evolução do percentual de cheques devolvidos por região e Estado.



Em todo o país, a devolução de cheques em março/13 foi de 2,36% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,90% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no país havia sido de 2,19% do total de cheques compensados.

Na Região Norte, a devolução de cheques em março/13 foi de 5,00% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,05% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Norte havia sido de 4,66% do total de cheques compensados.
       
No Acre, a devolução de cheques em março/13 foi de 13,32% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 7,71% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Acre havia sido de 15,11% do total de cheques compensados.



 

No Amazonas, a devolução de cheques em março/13 foi de 1,73% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,46% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Amazonas havia sido de 1,89% do total de cheques compensados.




No Amapá, a devolução de cheques em março/13 foi de 9,10% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 5,50% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Amapá havia sido de 8,60% do total de cheques compensados.


No Pará, a devolução de cheques em março/13 foi de 5,40% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,53% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Pará havia sido de 4,70% do total de cheques compensados.


Em Rondônia, a devolução de cheques em março/13 foi de 6,32% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 5,78% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Rondônia havia sido de 5,94% do total de cheques compensados.



 

Em Roraima, a devolução de cheques em março/13 foi de 12,93% do total de cheques compensados, menor que a devolução de 16,33% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Roraima havia sido de 17,56% do total de cheques compensados.




No Tocantins, a devolução de cheques em março/13 foi de 6,13% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,14% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Tocantins havia sido de 5,71% do total de cheques compensados.


   
Na Região Nordeste, a devolução de cheques em março/13 foi de 4,73% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,63% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Nordeste havia sido de 3,70% do total de cheques compensados.




Em Alagoas, a devolução de cheques em março/13 foi de 7,36% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 5,97% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Alagoas havia sido de 5,52% do total de cheques compensados.





Na Bahia, a devolução de cheques em março/13 foi de 4,19% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,18% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Bahia havia sido de 3,18% do total de cheques compensados.




No Ceará, a devolução de cheques em março/13 foi de 4,39% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 3,21% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Ceará havia sido de 3,52% do total de cheques compensados.




No Maranhão, a devolução de cheques em março/13 foi de 9,02% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 6,85% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Maranhão havia sido de 7,23% do total de cheques compensados.

 

Na Paraíba, a devolução de cheques em março/13 foi de 7,25% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 6,61% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Paraíba havia sido de 6,45% do total de cheques compensados.




Em Pernambuco, a devolução de cheques em março/13 foi de 2,85% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,22% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Pernambuco havia sido de 2,15% do total de cheques compensados.





No Piauí, a devolução de cheques em março/13 foi de 11,07% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 7,38% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Piauí havia sido de 7,56% do total de cheques compensados.




No Rio Grande do Norte, a devolução de cheques em março/13 foi de 6,96% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,87% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio Grande do Norte havia sido de 5,47% do total de cheques compensados.





Em Sergipe, a devolução de cheques em março/13 foi de 10,00% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 8,36% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Sergipe havia sido de 8,36% do total de cheques compensados.




Na Região Sudeste, a devolução de cheques em março/13 foi de 1,84% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,48% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Sudeste havia sido de 1,75% do total de cheques compensados.





No Espírito Santo, a devolução de cheques em março/13 foi de 2,66% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,05% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Espírito Santo havia sido de 2,17% do total de cheques compensados.





Em Minas Gerais, a devolução de cheques em março/13 foi de 2,26% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,78% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Minas Gerais havia sido de 2,04% do total de cheques compensados.




 
No Rio de Janeiro, a devolução de cheques em março/13 foi de 1,79% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,45% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio de Janeiro havia sido de 1,78% do total de cheques compensados.





Em São Paulo, a devolução de cheques em março/13 foi de 1,66% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,36% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em São Paulo havia sido de 1,63% do total de cheques compensados.





Na Região Sul, a devolução de cheques em março/13 foi de 2,30% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,91% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Sul havia sido de 2,13% do total de cheques compensados.




No Paraná, a devolução de cheques em março/13 foi de 2,37% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,93% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Paraná havia sido de 1,98% do total de cheques compensados.




No Rio Grande do Sul, a devolução de cheques em março/13 foi de 2,33% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,06% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Rio Grande do Sul havia sido de 2,45% do total de cheques compensados.




 
Em Santa Catarina, a devolução de cheques em março/13 foi de 2,19% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,71% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Santa Catarina havia sido de 1,95% do total de cheques compensados.




Na Região Centro-Oeste, a devolução de cheques em março/13 foi de 3,34% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,71% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos na Região Centro-Oeste havia sido de 2,99% do total de cheques compensados.





No Distrito Federal, a devolução de cheques em março/13 foi de 3,74% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,98% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Distrito Federal havia sido de 3,40% do total de cheques compensados.




Em Goiás, a devolução de cheques em março/13 foi de 3,49% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 2,74% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos em Goiás havia sido de 2,74% do total de cheques compensados.





No Mato Grosso do Sul, a devolução de cheques em março/13 foi de 1,84% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 1,55% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Mato Grosso do Sul havia sido de 1,99% do total de cheques compensados.





No Mato Grosso, a devolução de cheques em março/13 foi de 5,20% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 4,47% registrada em fevereiro/13. Em março/12 a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no Mato Grosso havia sido de 5,20% do total de cheques compensados.