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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pré-datado eleva volume de cheques sem fundos em novembro.

INDICADOR SERASA EXPERIAN DE CHEQUES SEM FUNDOS- NOVEMBRO DE 2011

Atenções se voltam para a utilização do cheque pré-datado nas vendas para o Natal

São Paulo, 19 de dezembro de 2011 Em novembro, foram devolvidos 2,19% de cheques em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Em outubro último, o levantamento registrou 1,92% de devoluções, e em novembro de 2010, 1,68%.

O volume de cheques sem fundos também cresceu na comparação entre os acumulados do ano. De janeiro a novembro de 2011, houve 1,95% de devoluções, ao passo que em igual período do ano anterior, o percentual registrado foi de 1,77%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o aumento nos cheques sem fundos em novembro reflete as compras parceladas com pré-datado no Dia das Crianças. Alguns estabelecimentos recebem o pré-datado de forma equivocada, observando apenas o documento de identidade. No entanto, o pré-datado é venda a prazo, financiada, parcelada, e deve passar por avaliação de crédito para ser aceito. A falta deste procedimento mais o descontrole do consumidor fazem com que, normalmente, novembro registre um volume maior de cheques sem fundos em relação ao mês anterior. Vale o alerta para a aceitação do pré-datado no Natal.
*Confira abaixo tabela completa com os números de cheques sem fundos



Nos estados e regiões
De janeiro a novembro, Roraima foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (12,31%). São Paulo, por sua vez, foi o estado de menor percentual (1,45%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques nos onze primeiros meses de 2011, com 4,15%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,56%.
Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a novembro de 2011, por estado e região:


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Dia das Crianças puxa alta nos cheques sem fundos, revela Serasa Experian

Cheques sem Fundos
22/11/2011

Em outubro, foi devolvido 1,92% de cheques em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. O percentual foi maior que o 1,82% de devolução registrado em setembro último, e que o 1,56% verificado em outubro de 2010.

Segundo os economistas da Serasa Experian, os cheques devolvidos por falta de fundos aumentaram em outubro ante setembro em razão do Dia das Crianças. As promoções com cheques pré-datados visaram à primeira parcela do 13º salário, como forma de facilitar as compras. Contudo, a devolução de cheques por falta de fundos em outubro (1,92%) ficou distante do recorde de 2011, registrado em março (2,13%).

O levantamento também apontou elevação nos cheques sem fundos na comparação entre os acumulados, em razão da evolução do endividamento do consumidor neste ano. De janeiro a outubro de 2011 houve 1,92% de devolução, contra 1,78% no mesmo período de 2010.

*Confira abaixo tabela completa com os totais dos cheques devolvidos e compensados.



Nos estados e regiões

De janeiro a outubro, Roraima foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (12,15%). São Paulo, por sua vez, foi o estado de menor percentual (1,44%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques nos dez primeiros meses de 2011, com 4,09%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,55%.

Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a
 outubro de 2011, por estado e região

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

HÁ DOIS ANOS: Comercio prefere receber em cheque em vez de cartão

 
O cheque voltou. Cadente há anos, o uso desse meio de pagamento passa a ser incentivado pelo comércio paulista, como forma de fugir das altas taxas cobradas pelas administradoras de cartões de crédito. A Folha apurou que o uso de cheques cresceu no setor de vestuário, nas lojas de shoppings e nos postos de gasolina.

Trata-se de um cálculo. Enquanto a inadimplência final na venda com cheque está ao redor de 2,5% sobre a receita, os lojistas são obrigados a pagar 5% de taxa às administradoras de cartões. De cada R$ 100 vendidos com cheque, o lojista recebe R$ 97,50. Nas vendas com cartão, o lojista fica com R$ 95.

"O uso do cheque cresce porque o lojista, principalmente o de pequeno porte, está com dificuldade maior para obter capital de giro e faz contas", diz Marcel Solimeo, economista da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). Isso não significa, segundo ele, que as lojas pararam ou vão deixar de aceitar cartão de crédito. "Só que estão concedendo maiores descontos e prazos mais longos no pagamento com cheque", afirma.

Levantamento do Banco Central (BC) mostra que, em maio, 8,3% do valor total de cheques trocados no país, de R$ 6,66 bilhões, foi devolvido. Mas os lojistas conseguem depois recuperar parte do valor desses cheques devolvidos. Ao final, a perda na venda com cheque é menor, de 2,5% em algumas regiões, como em São Paulo.

Ofensiva

O estímulo ao uso do cheque pelos lojistas ocorre num momento em que o governo planeja mudar a legislação brasileira que regula o mercado de cartões, de crédito e de débito, dominado por duas empresas: a VisaNet, que detém a exclusividade para credenciar a bandeira Visa, e a Redecard, que tem a licença MasterCard.

O uso do cheque, segundo lojistas, deve ser ainda mais estimulado agora que o Senado aprovou a liberação de preços diferenciados nas compras pagas com cartão e as com dinheiro ou cheque. Se aprovada pela Câmara, a medida permitirá que os lojistas deem descontos para os consumidores que pagam com cheque ou dinheiro.

A diferenciação de preços com base no meio de pagamento é hoje proibida por uma portaria do Ministério da Fazenda. Mas não a concessão de prazos diferenciados, hoje permitida.

Outra medida prevista pelo governo é exigir que as empresas de cartões unifiquem os sistemas dos terminais que capturam as compras. Dessa forma, os lojistas poderão alugar um único terminal para todas as bandeiras, reduzindo custos.

Incentivos

O incentivo ao pagamento com cheque é feito na hora em que o consumidor chega ao caixa. Há casos de lojas que, dependendo do valor, dão prazo de até quatro meses para quem opta por essa modalidade. A Erva Doce, loja de roupas femininas, parcela em até quatro vezes o pagamento com cheque e, com cartão, em até três vezes.

Marcelo Mattoso Azeredo, dono de loja no Bom Retiro e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do bairro, afirma que o cartão é a segunda opção dada ao consumidor, devido às altas taxas cobradas pelas empresas de cartão.

"A perda na venda com cheque nas minhas lojas é de da ordem de 2%. A taxa de administração das empresas de cartão é de 3,5% a 5%, fora o aluguel das máquinas, que varia de R$ 70 a R$ 90 por mês por equipamento", afirma. O uso do cheque, que, segundo ele, antes era restrito a alguns estabelecimentos, passou a ser generalizado nas 1.200 lojas da região.

 O pagamento com cheque representa 70% da venda da Birô, loja de bolsas e cintos localizada no Bairro do Bom Retiro, segundo Nivaldo Cid Ferraz, sócio-proprietário da loja.

"A perda no pagamento com cheque na minha loja é da ordem de 0,5% sobre a venda. Por isso, damos hoje preferência a essa forma de pagamento, apesar de aceitarmos cartões."

Em época de liquidação, as lojas, tradicionalmente, dão preferência ao pagamento com dinheiro ou cheque, segundo Nabil Sahyoun, presidente da Alshop, associação que reúne os lojistas de shoppings.

Afirma o presidente da entidade: "Quem aceita cheque corre riscos, não há dúvida. Só que, dependendo da época e do custo da operação com cartão, o risco compensa, como o que está ocorrendo neste momento."

   Segundo ele, o custo com taxas pagas às empresas de cartões hoje varia de 2% a 5%, nas lojas de shoppings -percentual maior do que a perda verificada nas vendas com cheque.

"A tendência agora é crescer ainda mais o uso do cheque como forma de pagamento à medida que mais lojas entram em liquidação", afirma o presidente da associação de shoppings.

Fonte: Jornal Folha de S.Paulo

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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Inadimplência do consumidor registra a primeira queda em sete meses, revela Serasa Experian

14/10/2011
Dívidas não bancárias e cheques sem fundos foram os principais responsáveis pela baixa do indicador
O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor caiu 3,0% em setembro, na comparação com o mês imediatamente anterior (agosto/11). Foi a primeira queda mensal do índice, após seis altas consecutivas. Na análise anual – setembro deste ano em comparação com o mesmo mês do ano passado – a inadimplência desacelerou e registrou alta de 23,3%. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2010, o índice repetiu o mesmo percentual do mês passado, 23,4%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a antecipação do 13º salário aos aposentados, a redução dos juros e a menor quantidade de dias úteis, frente a agosto, fizeram com que a inadimplência apresentasse esse recuo em setembro. Também contribuiu para o declínio do índice a maior facilidade oferecida pelos credores ao consumidor para renegociar dívidas, como, por exemplo, as condições proporcionadas pela Campanha Serasa Experian de Recuperação e Concessão de Crédito Natal 2011, que visa a facilitar a regularização de dívidas e o acesso a novos créditos.

Na decomposição do indicador, todas as modalidades da inadimplência puxaram a queda.  As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) apresentaram queda de 3,3%, com contribuição negativa de 1,3 ponto percentual. Os cheques sem fundos caíram 10,3% (contribuição negativa de 1,1 ponto percentual na variação total). As dívidas com os bancos tiveram declínio de 0,9% (-0,4 p.p). Os títulos protestados também tiveram queda de 13,9% (-0,2 p.p). Confira na tabela abaixo:

Decomposição do Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor Setembro/2011 X Agosto/2011

Dívidas não bancárias
Bancos
Protestos
Cheques
Total
Variação
-3,3%
-0,9%
-13,9%
-10,3%
-3,0%
Peso
40,3%
47,8%
1,5%
10,4%
100,0%
Contribuição
-1,3%
-0,4%
-0,2%
-1,1%
-3,0%

Fonte: Serasa Experian

Cai o valor médio das dívidas não bancárias

De janeiro a setembro deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, o valor médio das dívidas não bancárias teve queda de 14,8%. Já os títulos protestados, os cheques sem fundos e as dívidas não honradas com os bancos apresentaram alta de 14,9%, 7,9% e 0,6%, respectivamente. Veja a tabela abaixo:

Modalidades de Inadimplência       Valor médio das dívidas     Valor médio das dívidas      Variação

Jan a Set/10
Jan a Set/11

Dívidas não Bancárias
R$ 384,29
R$ 327,59
-14,8%
Títulos Protestados
R$ 1.182,39
R$ 1.358,22
14,9%
Cheques sem Fundos
R$ 1.244,34
R$ 1.342,78
7,9%
Dívidas com os Bancos
R$ 1.315,85
R$ 1.323,54
0,6%



Fonte: Serasa Experian
O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor reflete o comportamento da inadimplência em âmbito nacional. Considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados, dívidas vencidas com bancos e dívidas não bancárias (lojas em geral, cartões de crédito, financeiras, prestadoras de serviços como fornecimento de energia elétrica, água, telefonia etc.) em todo o país. Por levar em conta o inadimplemento das pessoas físicas nas mais diversas modalidades, e não apenas dentro do sistema financeiro, o índice da Serasa Experian consegue capturar movimentos cíclicos de inadimplência, que, muitas vezes, revelam ocorrências que vão se manifestar no sistema bancário dentro de 6 a 12 meses.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Vendas para o Dia das Crianças crescem menos que em 2010, revela Serasa Experian

Nível de Atividade do Comércio

13/10/2011

Resultado ainda sinaliza fim de ano favorável ao comércio

Na semana de 05 a 11 de outubro, as vendas para o Dia das Crianças cresceram 5,8%, na comparação com igual período de 2010. É o que revela o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio- Dia das Crianças 2011.

Apesar da elevação, as vendas deste ano não superaram o percentual verificado em 2010. No ano anterior, houve 12% de elevação ante 2009.

No final de semana que antecedeu a data (07 a 09 de outubro), as vendas cresceram 8,0% sobre o final de semana equivalente de 2010 (08 a 10 de outubro). Na ocasião, houve um avanço de 8,5% nas vendas, na comparação com o respectivo final de semana de 2009.

Para os economistas da Serasa Experian, cabe lembrar que os desempenhos registrados nessa data de 2011 não podem ser considerados fracos, pois se dão sobre uma base de comparação elevada (2010).

Mesmo com a conjuntura econômica deste ano não tão favorável como a do ano anterior, em termos de juros e inflação, o aumento na renda do trabalhador vem contribuindo para o registro de boas vendas nas datas comemorativas do varejo.

As promoções com pagamento para a 1ª parcela do 13º salário sempre alavancam as vendas na data. Como termômetro para o Natal, o Dia das Crianças 2011 aponta para um bom final de ano.

Vendas em São Paulo acompanham ritmo nacional

Na cidade de São Paulo, as vendas para o Dia das Crianças cresceram 4,8% na semana de 05 a 11 de outubro de 2011, em comparação com igual período de 2010. No final de semana, por sua vez, as vendas avançaram 8,0% sobre o fim de semana correspondente de 2010.

Metodologia

O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio tem como base uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Serasa Experian. Foram consideradas as consultas realizadas no período de 05 a 11 de outubro de 2011 e comparadas às consultas realizadas no período de 05 a 11 de outubro de 2010; e as do período de 07 a 09 de outubro de 2011, e comparadas às do período de 08 a 10 de outubro de 2010.