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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Inadimplência com cheques atinge o maior patamar da história para o mês de setembro, revela Serasa Experian

Cheques sem Fundos

21/10/2015

O percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,19% entre janeiro e setembro


 O percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,21% em setembro, é o que revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Esta foi o maior patamar para um mês de setembro de toda a série histórica, desde 1991. Em agosto deste ano, a devolução foi de 2,11%. Já em setembro do ano passado, a devolução foi de 1,84%.
Em relação a janeiro e setembro, o percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,19% Esta foi o segundo maior percentual para o período de toda a série histórica, desde 1991. O recorde dos nove primeiros meses do ano foi em 2009, com 2,22%. Se comparado ao mesmo período de 2014, esse percentual foi de 2,07%.




cheques_setembro




De acordo com os economistas da Serasa Experian, o agravamento da situação econômica do país com o aprofundamento da recessão, com a elevação das taxas de desemprego, da inflação e dos juros, está levando a inadimplência com cheques a baterem recordes históricos neste ano de 2015.


Nos Estados e regiões


Devido ao processo de revisão que está sendo efetuado pelo Banco Central sobre as estatísticas de cheques compensados ao nível dos Estados, desde de setembro de 2014, retornaremos à publicação do ranking da inadimplência com cheques nos Estados quando as novas estatísticas oriundas deste processo de revisão estiverem disponíveis.




A série histórica deste indicador está disponível em
http://www.serasaexperian.com.br/release/indicadores/cheques_devolvidos.htm

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Inadimplência das Empresas : Inadimplência das empresas abre o segundo semestre com alta de 6,6%, revela Serasa Experian



19/08/2015

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas começou o segundo semestre de 2015 com crescimento de 6,6%, na comparação com junho/15. A comparação interanual – julho de 2015 x julho de 2014 –, também apresentou alta de 12,6%. No acumulado deste ano até julho, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o índice teve elevação de 12,9%. É o maior percentual nesta comparação desde 2012, quando foi observado aumento de 15,2%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a recessão econômica, afetando negativamente a geração de caixa das empresas e o encarecimento do crédito pelas sucessivas elevações das taxas de juros, aumentando as despesas financeiras, têm prejudicado a saúde financeira das empresas brasileiras, provocando aumento de inadimplência junto aos seus credores.

Na decomposição do indicador, os títulos protestados foram os que mais pesaram para a alta do índice no mês, com crescimento de 14,2% e contribuição de 3,6 p.p. As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) e os cheques sem fundos também subiram 4,2% e 11,9% e contribuíram com 1,7 p.p. e 1,7 p.p., respectivamente. Já a inadimplência com os bancos teve queda de 1,9% e contribuiu negativamente com 0,4 p.p. para que o índice não subisse ainda mais em julho de 2015. Veja os dados completos na tabela abaixo:

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Sobe o valor médio dos títulos protestados

O valor médio dos títulos protestados cresceu 14,1% de janeiro a julho de 2015, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio dos cheques sem fundos e das dívidas não bancárias também apresentou alta de 8,5% e 0,5%, respectivamente. Já o valor médio da inadimplência com os bancos registrou queda de 17,6%. Confira mais informações na tabela abaixo:

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A série histórica deste indicador está disponível em:
http://www.serasaexperian.com.br/release/indicadores/inadimplencia_empresas.htm


Serasa Consumidor: Em tempos de crédito escasso, Cadastro Positivo pode ajudar empresas em financiamentos



12/08/2015

Com a crise e a expectativa de recuperação mais lenta da economia, as instituições tendem a frear financiamentos por medo da inadimplência. O acesso às informações positivas das MPEs, como compromissos e hábito de pagamento com o mercado e bancos, é um recurso importante para facilitar o crédito
Por um lado, muitas das micro e pequenas empresas brasileiras sofrem com a recessão econômica, não conseguem gerar capital e necessitam de crédito. Por outro, os bancos estão mais cautelosos nas concessões porque temem a inadimplência das MPEs. O medo não é infundado: de acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, o primeiro semestre de 2015 apresentou alta de 12,9%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. É o maior crescimento desde 2012, quando o índice registrou elevação de 16,5%.
Segundo a gerente de Cadastro Positivo da Serasa Experian, Fernanda Monnerat, para esta conta fechar o que falta é informação. “A falta de dados confiáveis sobre as atividades financeiras do micro e pequeno empreendedor e o elevado custo operacional dos credores, aliados ao momento de recessão econômica, tende a inibir a concessão de crédito pelas instituições”, diz o gerente. “Porém, muitas empresas com saúde financeira para assumir um financiamento acabam tendo o crédito negado apenas porque ainda não aderiram ao Cadastro Positivo, que garante o acesso aos hábitos de pagamentos da companhia.”

O Cadastro Positivo permite que as instituições financeiras vejam as contas pagas, o que pesa na decisão de crédito, ao contrário do sistema anterior, quando apenas os registros negativos eram considerados. O Cadastro Positivo é regido pela lei 12.414 e está em vigor desde o início de 2013 no Brasil. Trata-se de um banco de dados com o histórico de crédito de pessoas físicas e jurídicas. As informações permitem o aprimoramento das ferramentas utilizadas na concessão e gerenciamento do crédito.

Para a gerente, o compartilhamento das informações nesse novo cenário é determinante para um eficiente dimensionamento do risco. “A metodologia anterior, baseada apenas nas informações negativas, é insuficiente, ultrapassada e não está em consonância com a sofisticação financeira do mercado brasileiro.”

Na verdade, o sistema tradicional de análise de crédito cria uma seleção adversa: empresas com baixa probabilidade de inadimplência não tomam crédito porque não aceitam pagar taxas de juros incompatíveis com o seu risco. Ao mesmo tempo, não há mecanismos para quantificar o nível de comprometimento das companhias com financiamentos em todo o mercado, uma brecha permanente que leva ao superendividamento. Sem lastro para saldar empréstimos concedidos inadvertidamente, muitos micro e pequenos empreendimentos se afundam em dívidas e fecham as portas.
Já as precauções dos credores se justificam porque quanto menos se conhece a reputação de crédito da MPE, maior o risco e, consequentemente, maior a taxa, calculada sobre a média das perdas. “O Cadastro Positivo contribui para reduzir a assimetria de informações e estimular um sistema de precificação mais justo, em que a taxa de juros leva em conta o perfil de risco de cada tomador”, explica Fernanda.

Menos risco, mais crédito

O risco é um dos principais componentes na precificação dos financiamentos. Por isso, quem oferece menos riscos tendem a ter melhores condições ao realizar negócios: mais crédito e melhores prazos de pagamento e taxas. Isso porque a identificação de compromissos, histórico e hábitos de pagamento com o mercado e bancos aumenta a precisão na avaliação do risco, permitindo que a operação de crédito desejada seja avaliada de forma muito mais assertiva.

Em contrapartida, os dados positivos, quando não compartilhados, desqualificam uma boa avaliação e deixam as MPEs sem o aval de sua própria reputação, o que as impede de obter recursos mais baratos. É uma espécie de limitador à sua existência e crescimento.

O Cadastro Positivo permite que o empreendedor, por sua vez, gerencie os efeitos colaterais de seu endividamento – elevação do spread, dos juros e a restrição do crédito – trabalhando para não cair nessas armadilhas. A principal vantagem é poder pleitear condições comerciais mais adequadas ao perfil de cada MPE. Dessa forma, os tomadores que oferecem menor risco contarão com taxas de juros mais baixas e os de alto risco estarão ajustados ao sistema, assumindo encargos proporcionais. Assim o volume de empréstimos cresce a um custo médio bem menor.

“O Cadastro Positivo promove a expansão do crédito para os consumidores e micro e pequenas empresas de forma sustentável, com significativos ganhos em termos de custos e agilidade, para as concedentes e tomadores de crédito”, diz a gerente de cadastro positivo da Serasa Experian.

Procedimento

Para aproveitar as vantagens do Cadastro Positivo, a empresa deve, primeiramente, autorizar sua abertura, de acordo com a lei. Assim, o micro e pequeno empreendedor pode abrir seu Cadastro Positivo nas unidades da Serasa, pelo site www.cadastropositivoempresas.com.br e nas agências bancárias.

Se for por meio do site, autorização do deve ser feita com o uso do Certificado Digital. Caso o empresário opte por fazer a adesão ao Cadastro Positivo, em uma agência da Serasa Experian, ele deverá apresentar documentos comprobatórios da empresa e dele como seu representante legal. A lista completa de documentos exigidos está presente no site do Cadastro Positivo da Serasa Experian.
A relação dos endereços das agências da Serasa Experian encontra-se no site: www.serasaconsumidor.com.br/atendimento/agencias

Estudos de Inadimplência: Um em cada três clientes do atacado tem alto risco de se tornar inadimplente nos próximos seis meses, revela estudo inédito da Serasa Experian




11/08/2015
Chance de inadimplência é ainda maior para os varejistas de pequeno porte
O segmento atacadista brasileiro precisa se prevenir quando o assunto é concessão de crédito. Um estudo inédito, desenvolvido pela área de big data da Serasa Experian, revela que 33,1% das empresas clientes do setor atacadista – os varejistas – apresentam alto risco de crédito, ou seja, têm alta a probabilidade de se tornarem inadimplentes nos próximos seis meses. Esse percentual inclui empresas com falência decretada, autofalência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial, que representam 9,8% do total.

A chance de inadimplência é ainda maior para as companhias de menor porte: 34,3% das pequenas empresas apresentam alto risco. No caso das que possuem porte médio, a chance cai para 24,3%. Na comparação por regiões do país, as empresas clientes do atacado com alto risco de inadimplência do Norte, Nordeste e Centro-Oeste representam um percentual acima da média brasileira (33,1%). Na região Norte, 46,9% das companhias se enquadram neste perfil. Em seguida está o Nordeste, com 41,1%, e o Centro-Oeste, com 36,9%. Já no Sul e Sudeste, o número está abaixo da média Brasil. No Sudeste o percentual atinge 29,6% e, no Sul, 29,7%.

Inadimplência no setor
 A carteira de clientes do atacado refletiu a queda da atividade econômica e teve alta de 11,7% no número de empresas inadimplentes no primeiro semestre de 2015, em relação ao mesmo período de 2014. Na mesma comparação, a região Nordeste apresentou alta de 16,3%.  O Centro-Oeste foi a segunda região a registrar crescimento, com 13,4%. A inadimplência no Sudeste, entre janeiro e junho deste ano, foi 12,2% maior que a do período equivalente de 2014. As empresas clientes do segmento atacadista no Norte ficaram 7,2% mais inadimplentes no mesmo período e a região Sul foi a menos inadimplente, com alta de 5%.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

2014 registra mais de dois milhões de tentativas de fraude de roubo de identidade, revela Serasa Experian

2014 registra mais de dois milhões de tentativas de fraude de roubo de identidade, revela Serasa Experian


Em 2014, foram registradas 2.039.588 tentativas de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor.  Isto foi equivalente uma tentativa de fraude a cada 15,5 segundos no país Este resultado representou queda de 7,5% em comparação a 2013, ano em que foram registradas 2.204.158 tentativas (uma a cada 14,5 segundos).
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a estagnação da economia e a menor disposição do consumidor em ampliar seus gastos e compromissos financeiros durante o ano passado reduziram a ida do consumidor ao mercado, diminuindo o universo potencial aos fraudadores para aplicar seus golpes.
O segmento de Telefonia respondeu pelo maior número de tentativas em 2014, com 773.340, 37,9% do total de tentativas de fraude registradas no ano. Este número representou queda de 18,7% em relação o volume de tentativas de fraude registradas pelo setor em 2013. Já o setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – teve 648.509 registros, equivalente a 31,8% do total. Em relação a 2013, houve queda de 1,4%. O setor bancário foi o terceiro do ranking de registros em 2014, com 420.303 tentativas, 20,6% do total. O setor observou alta de 5,2% em relação aos registros de 2013.
Já o segmento varejo registrou 159.957 tentativas de fraude contra o consumidor, 7,8% das investidas contra o consumidor em 2014. O número de tentativas de fraude do setor apresenta uma ligeira queda de 0,5% em relação a 2013. O ranking de tentativas de fraude de 2014 é composto ainda por demais segmentos, que totalizaram no ano passado 2.847 tentativas (1,8% do total).
Principais tentativas de golpe
É comum que as pessoas forneçam seus dados pessoais em cadastros na Internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Além disso, os golpistas ainda costumam comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.
Entre as principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador da Serasa Experian estão:
1. Emissão de cartões de crédito: o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão.
2. Financiamento de eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima.
3. Compra de celulares com documentos falsos ou roubados.
4. Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Neste caso, toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques, empréstimos pré-aprovados) potencializa possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao comércio.
5. Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima.
6. Abertura de empresas: dados roubados também podem ser usados na abertura de empresas, que serviriam de ‘fachada’ para a aplicação de golpes no mercado.
A Serasa Experian responde diariamente a 6 milhões de consultas, auxiliando 500 mil empresas de diversos portes e segmentos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio, desde a prospecção até a recuperação.
Precaução
Antes de realizar uma venda a prazo, as empresas devem adotar cuidados simples, como:
1ª – Pedir sempre dois documentos originais (como RG, CPF, Carteira de Habilitação);
2ª – Verificar inconsistências nos documentos apresentados. Por exemplo, se a foto é recente, porém a data de emissão do RG é de quando a pessoa tinha 10 anos de idade ou vice-versa.
3ª – Procurar confirmar se as informações fornecidas pelo cliente são verdadeiras, analisando atenciosamente se o nome apresentado nos documentos é o mesmo que consta no comprovante de residência;
4ª – Solicitar ao cliente o número do telefone residencial e faça a checagem dos dados naquele instante;
5ª – Consultar alguma ferramenta de prevenção a fraudes disponível no mercado;
6ª – Se a suspeita de fraude for grande e o comerciante não se sentir seguro com a venda, é recomendável pedir que uma parte ou todo o pagamento seja feito à vista.

Inadimplência do consumidor fecha 2014 com alta de 6,3%, revela Serasa Experian


Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor encerrou o ano de 2014 com crescimento de 6,3%, na comparação com o ano anterior. Após as fortes altas em 2011 e 2012 (21,5% e 15,0%, respectivamente) e da queda de 2,0% em 2013, o índice de 2014 voltou a apresentar o mesmo ritmo de 2010, quando também fechou o ano com aumento de 6,3% Na variação anual – dezembro de 2014 contra o mesmo mês de 2013 – o indicador subiu 13,3%, sendo o oitavo aumento mensal consecutivo na comparação interanual, isto é, perante o mesmo mês do ano anterior.
Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor – Variação Acumulada Anual

Segundo os economistas da Serasa Experian, apesar de o consumidor ter sido desestimulado a ampliar seus níveis de endividamento no ano passado, o aumento quase que contínuo das taxas de juros (pressionando o custo de carregamento das dividas), a estagnação da economia, a inflação elevada e o enfraquecimento do mercado de trabalho contribuíram para o crescimento da inadimplência do consumidor no ano de 2014, revertendo o recuo de 2,0% observado em 2013.
Valor médio das dívidas
O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 12,7% no acumulado do ano de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio dos cheques sem fundos também teve crescimento de 7,2%. Já os valores médios dos títulos protestados e das dívidas com os bancos registraram quedas de 0,4% e 3,3%, respectivamente. Confira mais informações na tabela abaixo:


Dezembro 2014
 Em dezembro de 2014, na comparação com o mês anterior (novembro), todas as modalidades da inadimplência do consumidor tiveram alta e fizeram com que o indicador registrasse no último mês de 2014 avanço de 4,9%. As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) e a inadimplência com os bancos apresentaram variações positivas de 4,8% e 3,2% e contribuíram com 2,2 p.p. e 1,5 p.p., respectivamente. Os títulos protestados e os cheques sem fundos registraram alta de 13,5% e 15,1% e contribuíram com 0,2 p.p. e 1,1 p.p., respectivamente. Veja os dados completos na tabela abaixo:






segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Certificados Digitais - Serasa Experian -

Sobre Certificação Digital

A certificação digital é uma tecnologia que permite a identificação de pessoas físicas e jurídicas no ambiente eletrônico, regulamentada no país pela Infraestrutura de Chaves Pública Brasileira (ICP-Brasil), vinculada à Casa Civil da Presidência da República. Tem validade jurídica e confere aos documentos eletrônicos autenticidade, integridade, sigilo e atributo de não repúdio.

A Serasa Experian promove a certificação digital como tecnologia efetiva para a desmaterialização dos processos, com atributos de validade jurídica, agilidade e praticidade, a serviço da sustentabilidade dos negócios e processos.


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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Inadimplência do consumidor fecha 2014 com alta de 6,3%, revela Serasa Experian

Inadimplência do Consumidor

13/01/2015


O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor encerrou o ano de 2014 com crescimento de 6,3%, na comparação com o ano anterior. Após as fortes altas em 2011 e 2012 (21,5% e 15,0%, respectivamente) e da queda de 2,0% em 2013, o índice de 2014 voltou a apresentar o mesmo ritmo de 2010, quando também fechou o ano com aumento de 6,3% Na variação anual – dezembro de 2014 contra o mesmo mês de 2013 – o indicador subiu 13,3%, sendo o oitavo aumento mensal consecutivo na comparação interanual, isto é, perante o mesmo mês do ano anterior.

Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor – Variação Acumulada Anual











Segundo os economistas da Serasa Experian, apesar de o consumidor ter sido desestimulado a ampliar seus níveis de endividamento no ano passado, o aumento quase que contínuo das taxas de juros (pressionando o custo de carregamento das dividas), a estagnação da economia, a inflação elevada e o enfraquecimento do mercado de trabalho contribuíram para o crescimento da inadimplência do consumidor no ano de 2014, revertendo o recuo de 2,0% observado em 2013.

Valor médio das dívidas 


O valor médio das dívidas não bancárias apresentou alta de 12,7% no acumulado do ano de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio dos cheques sem fundos também teve crescimento de 7,2%. Já os valores médios dos títulos protestados e das dívidas com os bancos registraram quedas de 0,4% e 3,3%, respectivamente. Confira mais informações na tabela abaixo:





Dezembro 2014  



Em dezembro de 2014, na comparação com o mês anterior (novembro), todas as modalidades da inadimplência do consumidor tiveram alta e fizeram com que o indicador registrasse no último mês de 2014 avanço de 4,9%. As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) e a inadimplência com os bancos apresentaram variações positivas de 4,8% e 3,2% e contribuíram com 2,2 p.p. e 1,5 p.p., respectivamente. Os títulos protestados e os cheques sem fundos registraram alta de 13,5% e 15,1% e contribuíram com 0,2 p.p. e 1,1 p.p., respectivamente. Veja os dados completos na tabela abaixo: