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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Inadimplência com cheques aumenta mas se mantém a menor para o mês de novembro desde 2005, revela Serasa Experian

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Novembro de 2010
 




Mais endividado, consumidor recorreu os cheques nas compras para o Dia das Crianças

São Paulo, 20 de dezembro de 2010 – Após cinco quedas mensais consecutivas, o volume de cheques devolvidos voltou a crescer no Brasil. Em novembro, houve 1,68% de devolução de cheques, contra 1,56% em outubro. É o que revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos.

Apesar da alta perante o mês anterior, novembro apresentou o menor número de devoluções de cheques desde 2005, considerando-se o penúltimo mês do ano. Já no acumulado dos onze meses de 2010, a inadimplência com cheques alcança 1,77%, índice inferior aos 2,17% verificados em igual período de 2009.

A ruptura na sequência de quedas da inadimplência com cheques, em novembro, mostra que o consumidor recorreu a esse instrumento, à vista e a prazo (pré-datado), para as compras no Dia das Crianças. O maior endividamento leva o consumidor a alternar formas de pagamento, evitando extrapolar os limites de crédito, quando definidos.

Ainda que o aumento mensal – novembro ante outubro –, na inadimplência com cheques não tenha sido tão expressivo, aponta que o consumidor não utilizou a primeira parcela do 13º salário para regularizar essa pendência. De qualquer maneira, o fechamento deste indicador em 2010 deve retornar aos patamares de 2005, o que reafirma que o cheque, como meio de pagamento, teve sua qualidade melhorada no período.

A decisão do consumidor sobre o destino da segunda parcela do 13º salário – se irá para pagar dívidas ou ampliar seu endividamento –, vai determinar a perspectiva para o primeiro trimestre de 2011, período em que o orçamento familiar é pressionado pelos pagamentos de tributos e despesas escolares.

*Confira abaixo tabela completa com os números de cheques sem fundos:


Nos estados e regiões

De janeiro a novembro, o Amapá foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (10,92%). São Paulo, por sua vez, foi o estado de menor percentual

(1,33%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques nos onze primeiros meses do ano, com 4,01%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,44%.

Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a novembro de 2010, por Estado.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial – Natal 2010

Varejistas esperam o melhor Natal desde 2005, com a maior parte dos consumidores gastando até R$100, mostra Serasa Experian

 

Pesquisa com 1.001 executivos do varejo, realizada de 10 a 19 de novembro, mostra o otimismo do setor com o Natal 2010. Os grandes varejistas apresentam expectativa maior em relação ao faturamento e o Sul deve ter a maior parcela de consumidores (70%) que gastarão até R$100,00

São Paulo, 08 de dezembro de 2010 - A Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o Natal 2010 mostra que 69% dos varejistas de todo o Brasil esperam aumento do faturamento, em relação à mesma data do ano passado. É a maior parcela de otimistas, considerando todas as datas especiais do varejo, desde o início da pesquisa em 2005. No Natal de 2009, 53% dos varejistas compartilhavam da mesma opinião.

Na análise por porte, as grandes empresas do varejo são as mais otimistas para o Natal 2010, de acordo com 87% de seus empresários. No médio varejo, 77% dos entrevistados apontam nesta direção e nas pequenas 67%. Na média, o crescimento esperado é de 10,5% no faturamento sobre o Natal 2009.

            Na análise por região, o Nordeste conta com a maior parte (81%) de varejistas otimistas com o Natal 2010. Com a mesma expectativa, aparecem os varejistas do  Norte, Sudeste e Sul, com têm 68% cada. O Centro-Oeste conta com 57% de seus empresários do setor acreditando em um Natal melhor que o de 2009.

Presentes mais oferecidos

            Os varejistas de todo o território nacional, entrevistados pela Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o Natal 2010, indicam que os presentes mais oferecidos serão roupas, sapatos e acessórios, de acordo com 30% dos respondentes; celulares (23%); eletrônicos (20%); brinquedos (9%); eletrodomésticos (7%); perfumaria e cosméticos (4%); cesta de Natal e produtos da época (2%); computador e impressora (1%); bebidas (1%); CD´s, livros e DVD´s (1%) e outros (2%).

            Na Natal 2009, os presentes mais comprados foram roupas, sapatos e acessórios (26%); celulares (27%); eletrônicos (12%); eletrodomésticos (9%); brinquedo (6%); cesta de Natal e produtos da época (4%); perfumaria e cosméticos (3%); computador e impressora (2%); DVD´s, CD´s e livros (2%); jogos eletrônicos (2%); bebidas (1%); jóias e relógios (1%) e outros (5%).

Gasto médio com o presente de Natal

            Aparecendo pela primeira vez na pesquisa a informação sobre os gastos médios dos presentes, os varejistas de todo o Brasil responderam: serão de até R$50 para 33% dos entrevistados; de R$ 51 a R$ 100 para 34% dos varejistas; de R$ 101 a R$ 200 para 18% dos empresários; de R$ 201 a R$ 300 para 8% dos respondentes; de R$ 301 a R$ 500 para 4% e acima de R$ 500 para 3%.

            Na análise por porte, as pequenas empresas têm 68% dos empresários acreditando em presentes de até R$ 100 e 32% acima deste valor. Os entrevistados das grandes empresas são compostos por 58% até R$100 e 42% acima deste valor. No médio varejo, são 63% apontando até R$ 100 e 37% superior a esse valor.

            Na avaliação por Região, 70% dos varejistas do Sul acreditam em gastos médios de até R$ 100 para compra de presentes neste Natal. Nesta direção estão os do Sudeste com 68%, do Centro-Oeste com 64%, do Nordeste com 60% e do Norte com 49% e com uma distribuição mais equitativa nos patamares até R$ 500.

Composição das vendas à vista e a prazo

            No Natal 2010, as compras à vista representarão 51% das vendas e as a prazo 49%.   No Natal do ano passado, as à vista eram 52% e as a prazo 48%.


Meios de pagamento

            No Natal 2010, as compras à vista serão feitas: 36% em dinheiro; 25% em cartão de crédito; 19% em cartão de débito; 16% em cheque; 3% em cartão da própria loja e 1% outros. As vendas a prazo serão compostas por: 46% cartão de crédito parcelado; 29% cheque pré-datado; 16% financiamento ou crediário; 5% cartão de débito parcelado; 3% cartão da própria loja parcelado e 1% outros.

            Pela primeira vez na pesquisa, a Serasa Experian apura que nos cartões de crédito 8% dos varejistas entrevistados parcelarão as vendas do Natal 2010 em duas vezes; 36% em três vezes; 12% em quatro vezes; 10% em cinco; 19% em seis; 1% em sete; 1% em oito; 9% em dez e 4% em mais de dez vezes.

            No financiamento ou crediário, 12% parcelarão em uma única vez; 4% em duas vezes; 23% em três vezes; 14% em quatro vezes; 11% em cinco vezes; 15% em seis vezes e 22% dos varejistas praticarão prazos superiores a estes. Apenas 4% financiarão em mais de 24 vezes.

            No cheque pré-datado, 21% dos varejistas de todo o país vão parcelar em uma única vez; 12% em duas vezes; 34% em três vezes; 10% em quatro vezes; 8% em cinco vezes; 8% em seis vezes e 7% em prazos superiores.

            No Natal 2009, os meios de pagamento utilizados à vista foram: 41% dinheiro; 22% cartão de crédito; 18% cartão de débito; 17% cheque e 2% cartão da própria loja. Nas vendas a prazo: 41% cartão de crédito parcelado; 33% cheque pré-datado; 18% financiamento ou crediário; 5% cartão de débito parcelado e 3% cartão da própria loja parcelado.


Análise

            A pesquisa mostra otimismo recorde dos empresários sobre o faturamento do varejo neste Natal, em relação a igual data de 2009.  A atividade econômica aquecida deve garantir este desempenho do varejo no Natal 2010.

O Nordeste, a exemplo do que aconteceu em todas as datas especiais do varejo em 2010, é a região com maior parcela de empresários otimistas, coerente com o crescimento da economia e da renda local.

Nos presentes oferecidos, chama a atenção para este Natal o aumento da preferência por roupas, sapatos e acessórios, eletrônicos e brinquedos na comparação com o Natal do ano passado. Os dados sugerem que os consumidores mais endividados decidirão por compra de roupas, sapatos, acessórios e brinquedos, que possuem várias opções de preços. Já os que têm espaço na renda para outro parcelamento, comprarão eletrônicos.

O gasto médio por presente, para a maior parcela dos varejistas (67%), estará na faixa entre R$ 50 a R$ 100. Se este intervalo for ampliado para até R$ 200, estarão compreendidas as respostas de 85% dos varejistas. Os valores são considerados razoáveis para o rendimento do brasileiro.

            Na composição das vendas, nota-se que as a prazo aumentarão 1% e as à vista cairão na mesma razão neste Natal ante igual data de 2009.

            No que se refere aos meios de pagamento, o maior crescimento é o dos cartões de crédito nas modalidades à vista e a prazo, considerando o Natal 2010/2009.
 
            Quanto aos prazos de parcelamento, o cartão de crédito e o financiamento/crediário apresentam maior frequência de respostas entre 2 e 6 prestações. Já nos cheques pré-datado é entre 1 e 4 parcelas.

            Para concluir, antes mesmo das novas medidas de controle da inflação, para redução no ritmo da atividade econômica e da expansão do crédito e inadimplência, os empresários do varejo já estavam diminuindo os prazos de pagamentos, em decorrência do aumento do endividamento. O encarecimento esperado para o crédito não deve afetar as decisões de compra, sobretudo para produtos de menor valor agregado.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Senado aprova projeto que cria cadastro positivo

01/12/2010 - 19h31 – FOLHA DE SÃO PAULO

GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA

O Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que cria o "cadastro positivo", uma lista de bons pagadores que poderá ser consultada por instituições financeiras.

O objetivo do projeto é permitir que, com as informações, as instituições tenham autonomia para cobrar juros mais baixos daqueles que mantém suas contas em dia --ou mais altos dos chamados "maus pagadores".

O texto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto não impõe regras para viabilizar a criação do cadastro, que terão que ser regulamentadas pelo governo em decreto ou medida provisória. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse que ainda não há prazo para a regulamentação do cadastro.

O governo defende o projeto com o argumento de que o cadastro positivo poderá ajudar na redução dos juros bancários. Os bancos vão ter acesso a detalhes positivos do histórico do cliente, prática comum hoje somente aos inadimplentes.

O Senado aprovou a versão simplificada do cadastro positivo, deixando de lado outro projeto de iniciativa da Câmara dos Deputados com uma regulamentação extensa do assunto. "O projeto da Câmara é melhor porque dá garantias individuais, que vão ficar esperando ainda decreto", criticou o deputado Maurício Rands (PT-PE).



VOCÊ SABE O QUE É CADASTRO POSITIVO?

Muito se ouve falar do cadastro negativo, utilizado por instituições financeiras e de crédito para checar o histórico de inadimplência de uma determinada pessoa. Mas e o cadastro positivo, que está sendo muito comentado ultimamente, o que significa?
O cadastro positivo é o oposto dos cadastros existentes hoje: ao invés de listar os clientes que não pagaram pontualmente suas dívidas, listaria aqueles que cumpriram seus compromissos em dia.
O Cadastro
Entidades de defesa do consumidor, varejo e financeiras têm opiniões diferentes com relação à implantação do Cadastro Positivo no Brasil. Entre os defensores, porém, as principais vantagens são:
·                         juros e spread bancário (diferença de taxas cobradas pelos bancos e as taxas pagas pelos bancos) podem cair;
·                         pode beneficiar bancarização das classes C e D;
·                         facilita a vida do bom pagador;
·                         consumidor que paga as contas em dia ganhará vantagens na hora de buscar crédito;
·                         empresário conseguirá acompanhar a vida financeira do cliente e estreitar seu relacionamento com ele.
Entre aqueles que são contrários ao sistema, a principal reclamação é a de que o cadastro pode expor hábitos do consumidor a partir do histórico de suas compras e produtos adquiridos.
Pelo mundo
Dados da Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento) mostram que, nos Estados Unidos, antes da implementação do cadastro, 40% dos consumidores tinham acesso a financiamentos, proporção que passou para 80%. No Chile, o cadastro positivo aumentou o acesso das mulheres ao crédito em até quase igualdade com os homens.
No México, por sua vez, houve maior acesso ao crédito para a baixa renda. Na Alemanha, onde o crédito era pouco difundido, ele chegou a ser três vezes superior à média internacional. Na China, havia exigência de mais garantias, para créditos raros, restringindo, assim, o crescimento da economia. Hoje, o crédito atinge mais que o dobro do PIB no país.
No Brasil
De autoria do deputado Bernardo Ariston (PMDB-RJ), o projeto que institui o Cadastro Positivo (PL 836/03) no Brasil, ainda em tramitação, regulamenta a atuação dos bancos de dados de proteção ao crédito de natureza privada e determina a inclusão de informações sobre o pagamento em dia de obrigações dos consumidores.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Veja como é fácil e seguro negativar sua carteira de dívidas vencidas e não pagas!


Proteja-se , saiba como negativar sua carteira de dívidas vencidas e não pagas de forma eficaz e econômica, liberado também para o Setor Educacional (Escolas, Faculdades, Universidades, etc)

Inclusão de devedores na Base de dados Serasa
Pefin – Pendências Financeiras
O Que é o PEFIN:

O Pefin é uma solução utilizada para informar ao cliente inadimplente a existência de pendências financeiras. As informações obtidas por meio do Pefin constituem um banco de dados com anotações de dívidas vencidas e não pagas de consumidores e empresas.
Os dados armazenados no Pefin ficam disponíveis para consulta para apoio às suas decisões de crédito ou negócios.

A eficiência das informações desse banco está em sua atualização constante, garantida pelo compartilhamento de dados entre os participantes.

 Com o Pefin, sua empresa também otimiza a etapa de cobrança para empresas de diversos segmentos. Antes de disponibilizar para consulta qualquer pendência financeira, a Serasa Experian envia ao devedor uma carta-comunicado, que notifica o débito e oferece a possibilidade de regularização da pendência.

Há a possibilidade de inclusão de um boleto bancário na carta-comunicado endereçada aos devedores, o que pode agilizar a quitação da dívida.


Entre em contato e conheça mais a respeito:


ATK - SISTEMAS DE CONSULTAS DE CRÉDITO
Gilson Costa Brito - ATK/Serasa
Rua Veriano Pereira, 63- cj 91 - Saúde
04144-030 - São Paulo - SP
Tel:(11)5584-0801  Fax:(11)5078-8529
e-mail: gilson@atk.com.br

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Indicador Serasa Experian - Inadimplência com cheques mantém queda e é a menor em seis anos

INDICADOR SERASA EXPERIAN DE CHEQUES SEM FUNDOS- OUT/2010
Apertado, consumidor tem preferido utilizar cartão de crédito em suas compras
São Paulo, 18 de novembro de 2010 A inadimplência com cheques continua apresentando queda. Durante os dez meses de 2010, foram devolvidos 1,78% de cheques no país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Considerando o acumulado de janeiro a outubro, foi o menor percentual verificado desde 2004, quando retornaram 1,58% de cheques.
Ainda de acordo com o levantamento, em outubro 1,56% dos cheques compensados foram devolvidos por falta de fundos. Foi o menor valor registrado desde janeiro de 2005. Na ocasião, houve 1,53% de devoluções.
Os recuos seguidos no percentual de cheques devolvidos se devem, principalmente, à preferência do consumidor em utilizar cartões de crédito, tanto nas vendas à vista quanto nas vendas a prazo. O cartão de crédito ganha espaço por suas facilidades e aceitação generalizada, por oferecer a possibilidade de amortização mínima, na modalidade rotativo, e por financiar as compras do consumidor em prazos cada vez mais longos. Esta reestruturação no uso do cheque não corresponde a nenhuma conjuntura econômica e sim a uma adaptação dos hábitos do consumidor, ante o endividamento crescente.
A perspectiva é de que a inadimplência com cheques continue caindo neste final de 2010 e sofra alguma pressão no 1º trimestre de 2011, em razão das compras do consumidor neste Natal.
*Confira abaixo tabela com os números de cheques devolvidos e compensados.
Nos estados e regiões      

De janeiro a outubro, o Amapá foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (10,93%). São Paulo, por sua vez, foi o estado com o menor percentual (1,34%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques nos dez primeiros meses do ano, com 4,02%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,45%. 
Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a outubro de 2010, por Estado.


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Serviço Gratuito - Atendimento ao Cidadão:

Consultar CPF ou CNPJ:

Para consultar seu CPF ou CNPJ, basta que você encaminhe uma carta para a Serasa Experian, localizada à Rua Antonio Carlos, 434, Cerqueira Cesar – CEP 01309-010. Os seguintes dados são necessários:

Pessoa Física
  • - Detalhar na carta as informações desejadas.
  • - Assinar e identificar com número de CPF e RG.
  • - Informar endereço completo para resposta.
  • - Encaminhar, com a carta, cópia autenticada de CPF e  RG ou obter reconhecimento de firma da sua assinatura aposta na carta.
Pessoa Jurídica
  • - Detalhar as informações desejadas, em papel timbrado da empresa ou com carimbo contendo o CNPJ.
  • - Endereço completo para resposta.
- Assinatura do responsável pela empresa, desde que conste nos seguintes documentos que deverão ter cópias autenticadas anexadas ao pedido à Serasa Experian:

Empresas Ltda.: contrato social ou alteração contratual.
Empresas S.A.: estatuto social/ata.
Firma Individual: documento de constituição.

Veja aqui como regularizar sua pendência:

 

Obs.: Caso seja no SPC (ACSP) acesse: http://www.acsp.com.br/apoioaoconsumidor/               


Cuidado com
E-mails Impróprios
A Serasa integra o comitê anti-Spam da Camara-e.net.
        

 Cordialmente, 

Depto. Comercial - ATK
Rua Veriano Pereira, 63 - cj.91 - Saúde
04144-030 - São Paulo - SP
Tel:(11)5584-0801 - Fax:(11)5078-8529
e-mail: gilson@atk.com.br

 

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Não durma no ponto ? Mantenha contato com seus clientes!

Vendas
Não durma no ponto ? Mantenha contato com seus clientes! 

Muitos gestores se esquecem disso e constantemente cometem erros que lhe custam boas, e grandes, vendas! Na pressa de atingir novos clientes acabam se esquecendo de cuidar dos já usuais clientes, ignorando uma das maiores verdades em vendas e marketing: seus melhores prospects são seus melhores clientes. Para vender um produto/serviço para um novo cliente gastamos em média de seis a oito vezes mais do que vender o mesmo produto/serviço para um já cliente!

A importância de prospectarmos constantemente novos compradores para nossa empresa não se discute e deve ser colocada em prática todos os dias. Mas isso não pode nos impedir de dar atenção aos nossos clientes já ?conquistados?... é um trabalho de jardineiro: temos que regar a planta constantemente para que ela continue viva e saudável.

Os exemplos de empresas que gastam milhões (entre dinheiro e tempo) para atrair novos clientes e se esquecem de cuidar deles após alguns meses são muitos. Mas para que você consiga adaptar a estratégia para o seu negócio, vamos citar como exemplo as empresas de automóveis: vemos propagandas dos novos carros na revista, no jornal, na televisão, no rádio... propagandas caras, bonitas, bem desenvolvidas. Aí vamos numa concessionária e nos atendem bem, o vendedor é simpático, tomamos água, suco, as crianças ganham balão de ar, fazemos test-drive, negociamos o preço e... fechamos a compra! Mas é batata: se, por algum motivo, a entrega do seu carro atrasar, o vendedor de quem você comprou vai sumir. Mais ainda: depois que você pegar o carro, você provavelmente receberá uma carta padrão da empresa, agradecendo a compra e... só.

Silêncio. Não entram em contato nem para oferecer os serviços extras, imaginem para saber se está tudo bem com o carro ? e com você. Olhe a oportunidade que estão perdendo! O contato constante permite vender outras coisas além do produto/serviço inicial adquirido. Chamamos isso de ?cross-sell? ? que é quando vendemos outras coisas para os mesmos clientes, aproveitando o contato (a famosa venda cruzada). Ou ainda, ?up-sell?, quando vendemos a mesma coisa para o mesmo cliente, só que numa versão melhor, mais atual e, de preferência, que custa mais (ou tem margem maior).

Se o cliente está satisfeito e confia na sua empresa, ele dará preferência para comprar outros produtos/serviços de você. No caso do automóvel, ele preferirá fazer a troca de óleo ou os pneus no mesmo local onde comprou o carro, mesmo que seja um pouco mais caro. A mesma coisa acontece com seguros, restaurantes, escolas, telefonia, bancos (é absurdo o quanto os bancos gastam para atrair clientes e depois nem se quer se preocupam em mantê-los!), etc. A maioria das empresas só entra em contato com seus clientes através da conta para pagamento.

Como um estudioso de marketing direto, isso realmente me impressiona, pois é impossível não entender que a rentabilidade das vendas para clientes já atraídos seja maior do que a das vendas feitas para novos clientes. A idéia principal de prospectar novos clientes é justamente para que eles se tornem constantes usuários/compradores dos nossos produtos e serviços. Mas com o tempo, as empresas se esquecem disso e acham que têm de prestar atenção apenas no número de pessoas que entram no banco de dados, e não também no número de pessoas que saem.

Além disso, com os seus clientes atuais, você pode desenvolver uma estratégia de confiança muito mais real e consistente do que uma bonita propaganda de atração pode adquirir. Com o tempo, você passa a conhecer seus clientes, seus desejos, problemas e expectativas, podendo oferecer soluções integradas dentro do seu mix de produtos/serviços.

Há várias maneiras de manter o contato com seus clientes: telefone, visitas pessoas, mala-direta. Podemos ainda fazer uso do e-mail, que é mais barato, fácil e rápido. Mas é muito (muito!) importante que você de fato estude seus clientes e trace uma estratégia de comunicação efetiva e agradável. Como o e-mail é uma ferramenta barata, muitas empresas acabam utilizando-o mal, enviando ofertas, fazendo propagandas a cada dois dias etc. Esse tipo de comunicação só irá piorar a imagem da empresa.

Por exemplo, você pode enviar: um e-mail/carta uma vez por mês para seus assinantes com as ofertas da empresa para aquele período. Mas tente fazer isso de forma segmentada. Ainda utilizando o exemplo de automóveis: não adianta oferecer desconto no pneu da caminhonete para clientes que compraram carro 1.0. Um e-mail/carta em forma de newsletter com artigos, notícias, histórias interessantes que tenham relação com o produto/serviço que o cliente adquiriu. Por exemplo, mandar um artigo sobre os avanços no combustível, como testar sua qualidade para os compradores de carro. Eles certamente vão se surpreender ao recebem essa comunicação, pois mostra que a empresa está de fato se preocupando com eles, valorizando a relação que têm.

A venda não acaba no ?sim?. Ela vai muito além disso, e é de responsabilidade dos gestores implementar essa cultura dentro da empresa. Atrair clientes e não mais dar atenção ajudará apenas para que eles procurem o concorrente.

Não se esqueça (e não deixe que alguém da empresa esqueça) que seus clientes atuais são seus melhores prospects. Vender para eles é mais fácil e mais barato. Por isso, será que você está se comunicando com seus clientes o suficiente para não deixá-los escapar?

http://www.alshop.com.br/blog_vend.asp?ID_SHOW=7

Autor: Raul Candeloro 
Formado em Administração de Empresas e mestre em empreendedorismo pelo Babson College, Raúl Candeloro é palestrante e editor das revistas VendaMais®, Motivação® e Liderança®, além de autor dos livros Venda Mais, Correndo Pro Abraço e Criatividade em Vendas.

Site do Autor:
http://www.vendamais.com.br/

RECEBIMENTO DE CHEQUES! - DICAS IMPORTANTES - CONSULTAS ATRAVÉS DO CMC7

Para maior segurança, recomendamos que digite as consultas de cheques sempre através do CMC-7 (que são aqueles números que ficam no rodapé do cheque).  

Veja a explicação abaixo:

CMC7 do Cheque

O que é CMC7 ? 

CMC7 significa Caracteres Magnéticos Codificados em 7 barras.
Também é chamada de banda magnética ou linha2 do cheque.É apenas mais um padrão de código de barras, porém com uma particularidade, a impressão tem que ser com toner magnético.
Além da impressão com toner magnético, outra forma de dificultar a falsificação é a validação dos 3 dígitos verificadores contidos no CMC7.

Os separadores dividem o CMC7 em três bandas.
Ex:

Primeira Banda                        Segunda Banda                       Terceira Banda
75642387                                  0330001855                             900052800109
______________________________________________________________________

Primeira Banda
756 4238 7
756                          Código do Banco
4238                        Código da Agência/Cooperativa
7                             Dígito verificador da Segunda Banda – C1
______________________________________________________________________

Segunda Banda
033 000185 5  
033                         Código da câmara de Compensação - localidade
000185                    Número do cheque
5                             Tipificação do cheque (5 – Comum 6-Bancário 7 – Salário 8– Administrativo 9 –CPMF) – C2
______________________________________________________________________
Terceira Banda
9 0005280010 9
9                                Dígito verificador da primeira banda
0005280010                Número da Conta
9                                Dígito verificador da terceira banda



Atenção: Quando aparecer alguma informação na resposta da consulta que não entenderem, entre em contato conosco em horário comercial através do telefone 11- 5584-0801 fornecendo o número da consulta para orientá-lo. Pois, enxergaremos a sua mesma consulta.
Boas Vendas e conte sempre com o apoio da equipe da ATK para sua venda segura!

JMB TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO LTDA

RECEBIMENTO DE CHEQUES ! - DICAS IMPORTANTES

     ATK SISTEMAS DE CONSULTAS DE CRÉDITO 
      

Ainda é uma boa opção para aceitá-los, desde que tenha um correto procedimento no recebimento.
Pesquisas recentes elaboradas pela SERASA, mostram que de cada 1000 cheques compensados, 18 são devolvidos por motivo de sem fundos, furto/roubo, sustação, adulteração, clonagem e outras irregularidades. Isso representa 1,82%, bem menos do que a taxa cobrada de administradoras de cartões de crédito. Mas, conforme pesquisa realizada junto aos nossos clientes, isso pode baixar perto de 0,2%, desde que, tenha um procedimento correto na hora de receber o(s) cheque(s).
Sendo assim, abaixo repassamos algumas “dicas” que poderão ajudar também sua empresa nesse aspecto. Pois, nossa consulta de CHEQUE está mais completa e com informações importantes para uma minuciosa análise.

      Como o cheque isoladamente não prova nada, solicite sempre ao cliente:

  1. O cartão bancário para conferência da assinatura e dados do cheque (agência, conta e nome)
  2. O documento de identidade do cliente (RG ou Carteira de Motorista). Ele é indispensável para comparação da assinatura, foto, data de nascimento e o nome da mãe.
Obs.: Nem sempre a assinatura é igual no cheque. Saliente ao cliente que essa checagem é para segurança principalmente dele. Pois, pode outra pessoa ter roubado/furtado seus documentos e cheque e tentar se passar por ele no momento da compra.
Recomendamos deixar em lugar visível (display perto do caixa) a seguinte mensagem:
“Aceitamos cheques, desde que:
  1. Seja de pessoa física e esteja presente o correntista
  2. Seja apresentado o cartão do Banco e documento de identidade
  3. Seja realizado consulta de verificação de restrições”

No momento da consulta:

Digite sempre o CMC-7 (veja abaixo o que é CMC-7) e o número do telefone (informado pelo cliente). Se não tiver telefone, solicite o CEP de seu endereço. E cruze essas informações, com as que o cliente lhe informar. Pois, na resposta da consulta além de mostrar as restrições (caso tenha) mostrará o endereço de instalação do telefone (se é comercial ou residencial) e os últimos 5 números de telefones fornecidos pelo cliente em consultas anteriores, e também o endereço e telefone do Banco sacado (confira com o cheque).
A consulta do CHEQUE, traz também o registro da quantidade de acessos ao documento consultado por outras empresas e a respectiva data em que foram realizados, nos últimos 90 dias.
Desta forma, sua empresa passa a ter muito mais segurança no recebimento de cheques e diminuição no risco de fraudes.

IMPORTANTE:
Esses Bancos já estão OnLine: Unibanco, Banespa, Santander Brasil, Santander Meridional e Banrisul , ou seja, quando realiza a consulta, ela vai até a conta-corrente do cliente checar:
·  CONTA E AGENCIA ATIVAS
·  CONTA ENCERRADA
·  CONTA INATIVA
·  DOC CONSUL. NÃO CONFERE COM TITULAR CTA
·  Data de abertura ou encerramento da conta (DDMMAAAA)
Veja em nosso site, modelo de resposta de consulta: http://www.atk.com.br/site_usuarios-ex-recheque2.htm

 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Aceitar cheque ou não, cabe ao comerciante

Muitos consumidores ainda preferem usar o velho e bom cheque para quitar suas compras. Alguns fornecedores até estimulam seus clientes a pagarem com cheque, oferecendo como vantagem o parcelamento com pré-datados. Dessa forma, evitam pagar as taxas cobradas pelas administradoras de cartões de crédito e débito, que podem ser de até R$ 5 por transação.


A importância do cheque como meio de pagamento é comprovada pelos números do Banco Central (BC). Em 2008, (os dados de 2009 ainda não foram liberados), eles totalizaram R$ 2,232 trilhões enquanto os pagamentos com cartões, meio em crescimento, ficaram em R$ 387,8 bilhões. "O dinheiro em espécie é ainda o meio mais usado pelo consumidor no varejo. Ele representa 75% do total", ressalta Marcel Solimeo, economista-chefe e superintendente institucional da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). "Mas o cheque tem muito espaço para crescer. Ele pode até perder sua importância relativa, mas não em número absoluto."

Informações – Aceitar cheque não é obrigatório, mas, por ser uma prática comercial, o estabelecimento que não aceitar esse meio de pagamento deve informar as regras de maneira ostensiva em seu estabelecimento, de preferência com cartazes e não apenas no caixa. A informação é direito básico do consumidor, conforme o artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor (CDC). "Hoje, o lojista é mais cauteloso na aceitação do cheque e tem fontes de informação para receber com segurança, como o SOS Cheque da ACSP", diz Marcelo Solimeo. Segundo ele, as empresas ainda falham no treinamento de funcionários que recebem o pagamento. Além disso, as regras para a aceitação têm de ser claras para não constranger o consumidor.

"Se aceitar cheque, o comerciante não pode impor regras absurdas. Uma delas é com relação ao tempo de conta corrente", informa Valéria Cunha, assistente de direção do Procon-SP. Esse procedimento é passível de fiscalização e autuação pelo órgão público de defesa do consumidor.

Mas o comerciante pode recusar o cheque, se o emitente não lhe apresentar os documentos que comprovem ser o seu verdadeiro dono, como pode exigir a apresentação do cartão do banco para conferência. Podem ser recusados cheques de terceiros e de pessoas jurídicas. "Quanto ao valor do cheque, não há regra que determine mínimos e máximos", salienta Valéria Cunha. 

Pré-datado – O cheque pré-datado é um meio de pagamento muito usado pelo consumidor e estimulado pelos comerciantes, razão pela qual mereceu uma Súmula (370) do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Com ela, o STJ formalizou o entendimento de que o cheque pré-datado não pode ser apresentado ao banco antes da data acertada entre consumidor e  fornecedor. Caso isso ocorrer, cabe indenização por dano moral e financeiro, mesmo que o título tenha sido descontado. Ou seja, a súmula confirmou o que já era lugar-comum: o cheque pré-datado é uma forma de financiamento.

Mesmo com jurisprudência consolidada sobre o assunto, as instâncias inferiores da Justiça não foram engessadas com a súmula. Os juízes poderão continuar decidindo com base na Lei do Cheque.

Essa lei (7.357/85) não foi alterada, ou seja, cheque continua sendo um título para pagamento à vista e pode ser depositado a qualquer momento, mesmo que tenha sido pré-datado. Portanto, se for depositado antes da data acordada, não motiva indenização ao emitente. Mas a Súmula 370 vai acabar influenciando as decisões das instâncias inferiores, porque se o processo chegar ao STJ, a decisão será baseada naquele documento.

Regulação – O Banco Central busca aumentar a segurança do meio de pagamento cheque e, em setembro, colocou em audiência pública minuta de resolução sobre fornecimento de cheques a correntistas, oposição ao seu pagamento, devolução pela instituição financeira e cadastro nacional de ocorrências com cheques. Uma segunda minuta do BC estabelece os motivos para a devolução de cheques e altera a descrição e a especificação já existentes. Entre os problemas mais comuns, destaca-se a emissão de cheques sem fundos, cancelamentos e sustações fraudulentas.

Atualizado em 18/02/2010 10:38:37
Publicado em 18/02/2010 10:37:12
por Diário do Comércio