O cheque ainda é uma das formas de pagamento mais utilizadas no comércio, principalmente no varejo. Mas infelizmente estudos realizados apontam o crescimento nos últimos anos, de documentos sustados (por roubo ou furto), fraudados ou clonados.
Mecanismos para evitar tais fraudes existem, porém a tecnologia que tanta nos auxilia, também favorece ao fraudador (exemplo das máquinas copiadoras).
Existem empresas especializadas em sistemas de proteção ao crédito que ajudam a minimizar as perdas, disponibilizando na “boca do caixa” softwares e equipamentos de segurança. As informações disponibilizadas podem vir diretamente das instituições financeiras, ou por intermédio das fontes de informação cadastral
O grande problema são das alíneas 25 (talão cancelado pelo banco) e 35 (fraude), que caso já existam ocorrências, estas não constam destes sistemas. Não é comum aos bancos o informe as empresas das situações decorrentes de talão postado e não recebido pelo correntista.
Nem todo comércio tem condições de contratar uma empresa especializada, mas ajudaria bastante. Deixar de aceitar cheques pode propiciar a perda de bons pagadores ou clientes em potencial.
Abaixo algumas orientações básicas que devem ser seguidas, quando a forma de pagamento é o cheque:
*Não aceitar cheques rasurados, e também amarelados, pois podem ser de contas inativas ou encerradas;
*Conferir se o número do banco, agência e conta corrente que aparecem no topo do cheque, sãos os mesmos destacados na linha numérica do CMC7 (ver figura acima);
*Solicitar a apresentação do cartão do banco e do RG original, verificar se os dados, a foto, e a assinatura conferem;
*Procurar fazer um cadastro dos clientes, com telefone (preferencialmente 2 fixos) e endereço (confirmá-los).
Fonte http://www.creditoativo.com/
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