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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Dia das Crianças puxa alta de cheque sem fundos em outubro, revela Serasa Experian

Notícias

22/11/2012

Mesmo assim, o resultado de 1,94% em outubro foi o terceiro mais baixo do ano até agora

Foram devolvidos pela segunda vez 1,94% dos cheques compensados em outubro de 2012, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Este resultado supera o 1,87% de devolução registrado no mês imediatamente anterior, setembro/12, mas fica muito próximo do registrado em outubro de 2011, quando 1,92% dos cheques compensados foram devolvidos pela segunda por insuficiência de fundos.

No acumulado de janeiro a outubro deste ano, por sua vez, foram devolvidos 2,02% de cheques, contra 1,92% no mesmo período de 2011.

Segundo os economistas da Serasa Experian, os cheques devolvidos por falta de fundos aumentaram em outubro, perante setembro, em razão das vendas do Dia das Crianças. Apesar deste aumento, a devolução de cheques por falta de fundos em outubro (1,94%) foi a terceira mais baixa do ano até agora, perdendo apenas para as devoluções de 1,87% e de 1,93%, registradas em setembro e janeiro, respectivamente.

*Confira abaixo tabela completa com os números de cheques sem fundos

Nos estados e regiões

Nos dez primeiros meses de 2012, Roraima, está na liderança dos estados com o maior percentual de cheques devolvidos (11,80%). No outro extremo, o estado com o menor percentual de devolução de cheques no acumulado de janeiro a outubro é São Paulo, com 1,47%. Observando-se por região, a Norte, com 4,42% segue com maior percentual de devolução de cheques no período; a Sudeste com o menor, 1,59%.

Abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a outubro de 2012, por estado e região:
 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude Consumidor – 2012



A cada 15 segundos uma pessoa é vítima de tentativa de fraude
no Brasil, aponta indicador Serasa Experian

O indicador registrou 1,56 milhão de tentativas de golpes nos primeiros nove meses de 2012, número recorde desde 2010. Criminosos usam dados falsos ou informações de vítimas para aplicar golpes na emissão de cartões de crédito, compra de automóveis, abertura de conta corrente, financiamento de eletrônicos, compra de celulares, etc. Riscos aumentam no fim do ano

São Paulo, 9 de novembro de 2012 – A cada 15 segundos um consumidor brasileiro é vítima da tentativa de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos ou fazer um negócio sob falsidade ideológica. O dado faz parte do Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes que registrou, entre janeiro e setembro deste ano, 1.565.028 tentativas de fraudes, número recorde no período desde 2010, quando a medição começou. No ano passado, houve 1.478.397 registros entre janeiro e setembro e, em 2010, 1.377.033 no mesmo período.

“Os golpistas usam os dados das vítimas para obter talões de cheque e cartões de crédito e fazer empréstimos bancários. Depois, os cheques e cartões são utilizados em restaurantes, salões de beleza, na compra de pacotes turísticos, entre outros, diz o presidente da Serasa Experian, Ricardo Loureiro.

O Indicador Serasa Experian mostra ainda que os setores de serviço e telefonia lideraram os registros de tentativa de fraude entre janeiro e setembro deste ano. O primeiro, que inclui seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços em geral (pacotes turísticos, salões de beleza, etc), teve 563.323 registros, o correspondente a 36% do total. Desde o início da medição da Serasa, os serviços lideram o ranking de tentativas de fraudes _foram 30% em 2010 e 33% em 2011.

Em segundo lugar está o setor de telefonia, com 33% dos registros entre janeiro e setembro deste ano. Em 2011, esse índice foi de 25%. No total, foram 518.145 casos nos primeiros nove meses de 2012. O ranking é composto ainda de bancos e financeiras (18%), varejo (11%) e outros (2%).

As principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador da Serasa Experian:

- Emissão de cartões de crédito: o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta “ para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão.

- Financiamento de eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular, etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima.

- Golpe: compra de celulares com documentos falsos ou roubados.

- Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima, neste caso toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques) potencializam possível prejuízo às vítimas aos bancos e ao comércio.

- Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Poderá ainda fazer “lavagem” de dinheiro, normalmente pagando as prestações em dinheiro e depois vendendo o veículo e “esquentando” o dinheiro.

“É comum, no dia a dia, apresentarmos nossos documentos a quem não conhecemos. Podemos mostrar, por exemplo, a carteira de identidade ou o CPF a funcionários de lojas e porteiros de condomínios. E há ainda os cadastros pela internet. Tudo isso torna difícil ter controle sobre quem tem acesso aos nossos dados, mas há formas de o consumidor se prevenir. Uma delas é nunca deixar o documento com um desconhecido quando você não estiver por perto”, afirma Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian.

Esses cuidados devem ser redobramos nesta época do ano. “No fim de ano a procura por crédito aumenta em 10%. E certamente as fraudes acabaram se elevando, tendo essa mesma tendência”, diz Loureiro.

As tentativas de fraudes foram alertas que a Serasa Experian identificou e informou aos seus clientes durante as realizações de consultas feitas à base de dados da companhia. O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude reflete o resultado do cruzamento de três conjuntos de informações: total de consultas mensais a CPFs, estimativa de risco de fraude e valor médio das que ocorreram.

A Serasa Experian responde diariamente a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil empresas de diversos portes e segmentos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio: prospecção, desde a prospecção até a recuperação.

Pesquisas da Serasa Experian apontam que estão mais suscetíveis às fraudes os consumidores que tiveram seus documentos roubados. Com apenas uma carteira de identidade ou um CPF nas mãos de golpistas, dobra a probabilidade de ser vítima de uma fraude.

Precaução

A pesquisa revela a importância de o consumidor adotar cuidados simples em seu dia a dia, como:

• Não fornecer seus dados pessoais para pessoas estranhas;

• Não fornecer ou confirmar suas informações pessoais ou número de documentos pelo por telefone, cuidado com promoções ou pesquisas;

• Não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios;

• Não informar os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas;

• Não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança; cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou promoções. Fique atento às dicas de segurança da página, por exemplo, como a presença do cadeado de segurança.

• Cuidado com dados pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas a se passar por você, usando informações pessoais, como por exemplo, signo, modelo de carro, time que torce, nome do cachorro, etc;

• Manter atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões;

Quando for vítima de roubo, perda ou extravio de documentos, a primeira medida é cadastrar a ocorrência gratuitamente na base de dados da Serasa Experian, no link www.serasaconsumidor.com.br. Esta informação estará disponível na mesma hora para o mercado. Depois, o consumidor deve fazer um boletim de ocorrência. Assim, sempre que ele for consultado, o concedente de crédito saberá que se trata de um documento roubado e terá mais cuidado ao fechar um negócio.

O consumidor pode, ainda, consultar gratuitamente o seu CPF em uma das agências da Serasa Experian em todo o país. Os endereços estão no site www.serasaconsumidor.com.br.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Cheques sem fundos registram a terceira queda mensal consecutiva e recuam ao menor patamar do ano, revela Serasa Experian

Cheques sem Fundos

22/10/2012

Consumidor tem preferido quitar as dívidas e evitar novos parcelamentos

Foram devolvidos pela segunda vez por falta de fundos, em todo o país, 1,87% do total de cheques compensados em setembro de 2012, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Foi a terceira queda mensal consecutiva e o menor percentual de devolução de cheques verificado em 2012. Em agosto último, houve 1,97% de devoluções, e em setembro do ano anterior, 1,82%. Já no acumulado do ano, os cheques devolvidos registraram 2,03%, patamar maior que os 1,92% observados de janeiro a setembro de 2011.

Para os economistas da Serasa Experian, o recuo dos cheques sem fundos ante os compensados em setembro é justificado pelo fato do consumidor estar priorizando a quitação de dívidas e, assim, evitando novos parcelamentos no pré-datado.

No acumulado do ano, janeiro a setembro, a devolução de cheques por falta de fundos é superior à verificada em igual período de 2011, em decorrência do forte crescimento dos cheques não honrados no primeiro semestre deste ano.

*Veja abaixo tabela completa com os números de cheques sem fundos:  

Nos estados e regiões


Nos nove primeiros meses de 2012, Roraima foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (12,03%). São Paulo, por sua vez, foi o estado de menor percentual (1,49%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques de janeiro a setembro de 2012, com 4,41%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,61%.

Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a setembro de 2012, por estado e região:  

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Vendas na semana do Dia das Crianças crescem 7,7%, revela Serasa Experian


Nível de Atividade do Comércio
15/10/2012

Feriado prolongado fez consumidor antecipar as compras

As vendas realizadas na semana do Dia das Crianças (05 a 11 de outubro) cresceram 7,7% na comparação com igual período do ano anterior, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio - Dia das Crianças 2012. O desempenho das vendas na semana da data foi superior aos 5,8% de crescimento verificados em 2011.

As vendas realizadas no final de semana que antecedeu o Dia das Crianças (05 a 07 de outubro) tiveram, por sua vez, uma elevação de 4,2% ante o final de semana equivalente de 2011 (07 a 09 de outubro). No ano anterior, os consumidores preferiram ir às compras no fim de semana, o que resultou, na ocasião, em uma elevação de 8%.

Na cidade de São Paulo
As vendas na capital paulista para o Dia das Crianças acompanharam o ritmo nacional. Na semana da data houve um avanço nas vendas de 7,8%, enquanto no ano anterior, em igual período, o crescimento foi de 4,8%. Quanto ao final de semana, as vendas cresceram 3,9%, percentual menor que os 8,0% verificados na cidade no final de semana correspondente de 2011.

Para os economistas da Serasa Experian, o Dia das Crianças 2012 trouxe certo ânimo para o varejo, depois de um ano fraco. O feriado prolongado levou o consumidor, em todo o país, a antecipar as compras para a data.

Metodologia

O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio tem como base uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Serasa Experian. Foram consideradas as consultas realizadas no período de 05 a 11 de outubro de 2012 e comparadas às consultas realizadas no período de 05 a 11 de outubro de 2011; e as do período de 05 a 07 de outubro de 2012, e comparadas às do período de 07 a 09 de outubro de 2011.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Registrar alerta sobre roubo ou perda de documento no feriado previne fraudes, orienta Serasa Experian

Notícias
11/10/2012


Comércio também precisa ficar atento para não ter prejuízo que pode aumentar em 25% nos feriados; cuidados simples podem ajudar consumidores e comerciantes a se prevenirem contra os golpistas

Amanhã, 12 de outubro, é feriado de Nossa Senhora Aparecida, data em que também é comemorado o Dia das Crianças. Nos feriados é comum aumentar o fluxo de pessoas nos centros comerciais das cidades do país, por isso, é a hora em que o comércio aproveita para ampliar suas vendas. Apesar disso, os especialistas em soluções antifraudes da Serasa Experian alertam para que o comerciante e o consumidor tenham cuidado redobrado para não sofrerem prejuízos com fraudes.

Muitas vezes, o consumidor que tem seu documento extraviado deixa de tomar cuidados fundamentais. Qualquer pessoa que tiver um documento roubado ou perdido no final de semana prolongado pelo feriado de 12 de outubro, além de fazer um Boletim de Ocorrência (B.O), deve registrar gratuitamente um alerta no Serviço de Documentos Roubados da Serasa Experian para bloquear os documentos com o objetivo de prevenir que eles sejam utilizados por golpistas. Segundo levantamentos da empresa, o risco de ser vítima de fraude é dobrado para o consumidor que tem seus documentos extraviados.

O registro do extravio de folhas de cheques e documentos, como identidade, carteira de trabalho, CPF, carteira de habilitação e título de eleitor, pode ser feito de maneira prática e segura pela internet, no endereço www.serasaconsumidor.com.br/gratuito_roubados.html, ou pelo telefone da Central de Atendimento ao Consumidor, no número (11) 3373 7272, que funciona os 7 dias da semana, das 8h às 21h. Se alguém já teve os dados extraviados e ainda não registrou as informações, também deve realizar o cadastro.

A partir da inclusão dos dados, as informações ficam disponíveis de imediato em todo o território brasileiro, provisoriamente, por um período de dez dias. Para que permaneça por tempo indeterminado, o consumidor precisa enviar dentro desse prazo o boletim de ocorrência e uma declaração formal à Serasa Experian. Já no caso dos cheques, as informações ficam na base de dados por três dias, tempo para o correntista avisar o banco, fazer o Boletim de Ocorrência e sustar os cheques.

Comerciante

O comerciante também precisa se proteger, pois é nesse ambiente que aumentam as probabilidades de prejuízos com fraudes. Essa estimativa do aumento das probabilidades foi feita com base em um estudo dos casos de fraudes confirmados, dentre os alertas apontados pelas soluções antifraudes da Serasa Experian. Retroagindo às consultas realizadas, constatou-se uma elevação de 25% de comprovação de fraudes decorrentes de alertas a consultas realizadas durante feriados prolongados.

Como identificado no estudo da Serasa Experian, os fraudadores aproveitam os feriados para agir. O golpe mais comum aplicado no comércio é o roubo de identidade, ou seja, quando a pessoa que está fazendo a compra se passa por dono do documento ou por titular das informações apresentadas. Os especialistas da Serasa Experian explicam que as perdas por fraude são irrecuperáveis e se traduzem em prejuízo certo para o empresário.

Pequenos cuidados podem ajudar uma empresa a reduzir consideravelmente os riscos de se tornar vítima de golpistas, como a simples prática de fazer a conferência da foto do documento de identificação com a pessoa que se apresenta no estabelecimento e a verificação da consistência dos dados informados. É importante que as micro e pequenas empresas, principalmente, redobrem essa atenção, pois muitas vezes, por não investirem em recursos básicos e acessíveis de proteção, podem acabar sendo alvos preferenciais, destacam os especialistas em soluções antifraudes da Serasa Experian.

Ferramentas disponíveis no mercado podem reforçar a prevenção contra a fraude, como é o caso do serviço de Alerta de Identidade da Serasa Experian (www.serasaexperian.com.br/alertadeidentidade). No momento da venda, o empresário pode fazer uma consulta ao CPF do consumidor e analisar o histórico daquele documento. A partir disso, o serviço dá uma nota de zero a mil às informações apresentadas e indica se há e qual o grau de risco para o comerciante.

A ação de golpistas e pessoas mal-intencionadas é rápida e pode causar muitos transtornos ao comércio e à população. Para ajudar ambos a se prevenirem, os especialistas da Serasa Experian sugerem algumas dicas simples que podem auxiliá-los a evitarem os golpes:

Comércio

Antes de realizar uma venda a prazo:

1ª – Peça sempre dois documentos originais (como RG, CPF, Carteira de Habilitação);

2ª – Procure confirmar se as informações fornecidas pelo cliente são verdadeiras, analisando atenciosamente se o nome apresentado nos documentos é o mesmo que consta no comprovante de residência;

3ª – Solicite ao cliente o número do telefone residencial e faça a checagem dos dados naquele instante;

4ª – Consulte alguma ferramenta de prevenção a fraudes disponível no mercado.

5ª – Se ainda assim o comerciante não se sentir seguro com a venda, peça que uma parte ou todo o pagamento seja feito à vista.

Consumidor

Cuidados com os documentos:

1ª – Nunca forneça seus dados pessoais para pessoas estranhas;

2ª – Não forneça ou confirme suas informações pessoais por telefone;

3ª – Não perca de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios;

4ª – Não informe os números dos seus documentos quando participar de sorteios;

5ª – Mantenha atualizado o antivírus do seu computador diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões;

6ª – Não faça cadastros em sites que não sejam de confiança; fique atento às dicas de segurança da página, por exemplo, como a presença do cadeado de segurança.

Cuidados com os cheques:

1ª – Procure deixar os cheques separados dos documentos pessoais;

2ª – Não ande com o talão de cheques ou folhas já assinadas; procure portar apenas as folhas que for precisar no dia;

3ª – Não deixe as folhas de cheques em cima do balcão da loja ou à vista de outras pessoas;
4ª – Quando for preencher o cheque utilize sempre uma caneta própria;

5ª – Evite deixar espaços em branco;

6ª – Procure sempre emitir cheques nominais e cruzados;

7ª – Anote as informações da compra no canhoto do talão.

Para saber mais, acesse o link www.serasaexperian.com.br/guia e consulte o Guia Serasa Experian de Orientação ao Consumidor – Saiba como evitar a inadimplência e garantir o seu futuro.

SerasaConsumidor

SerasaConsumidor é um conceito que abrange as ações da empresa para facilitar e ampliar o acesso do consumidor a seus dados, de forma a auxiliá-lo na gestão de sua reputação creditícia para o seu bem-estar e desenvolvimento. Essas ações visam também a estreitar o relacionamento direto da Serasa Experian com o consumidor, que já acontece há décadas, com respeito e qualidade, por meio da rede de agências da Serasa Experian em todo o país. A melhoria dessa gestão compreende avanços na educação financeira com a qual o SerasaConsumidor está comprometido, para que o cidadão possa desfrutar do crédito, consumindo ou empreendendo sem incorrer na inadimplência ou no superendividamento.

Apoiando-se no slogan Use a seu favor, o SerasaConsumidor coloca a tradição e a credibilidade da Serasa Experian para gerir o histórico de crédito do consumidor, para que ele possa tomar decisões de consumo mais adequadas e favoráveis às suas finanças.


Serasa Experian realiza 2º Feirão Limpa Nome.


Notícias

Serasa Experian realiza 2º Feirão Limpa Nome na próxima semana em São Paulo, com oportunidade de desconto na negociação de dívidas

11/10/2012

O evento que será realizado no Expo Center Norte vai incluir palestras gratuitas e distribuição de gibi sobre orientação financeira; Consumidor pode tirar dúvidas pelo telefone 11 3373-7272

De 17 a 20 de outubro acontece a 2ª edição do Feirão Limpa Nome em São Paulo, uma realização do SerasaConsumidor para auxiliar os consumidores na negociação de dívidas vencidas. Cinco instituições participam do evento no Expo Center Norte durante os quatro dias, das 9h às 17h, e estarão à disposição dos consumidores exclusivamente para negociação de débitos em atraso.

As instituições participantes da 2ª edição do Feirão Limpa Nome de São Paulo são Caixa, Losango/HSBC, PanAmericano, Santander e AES Eletropaulo. Os consumidores que têm débitos pendentes com essas instituições devem comparecer com o CPF e um documento de identidade com foto (RG ou Carteira de Trabalho) no evento. Apenas consumidores com dívidas em atraso com essas cinco instituições terão oportunidade de renegociação no Feirão.

Todas as parceiras do Feirão Limpa Nome irão oferecer condições personalizadas a seus clientes para a renegociação de suas pendências financeiras. Para isso, as instituições terão à disposição diferentes ferramentas de recuperação da Serasa Experian, o que lhes permitirá uma análise detalhada da situação de cada consumidor.

Os consumidores poderão tirar dúvidas sobre o Feirão pelo telefone 11 3373-7272. O SerasaConsumidor também preparou um conjunto de informações com orientação e dicas para uma negociação bem sucedida, disponível no site http://www.serasaconsumidor.com.br/feiraolimpanome/

“O sucesso do primeiro Feirão Limpa Nome, realizado em julho, nos leva a promover esta segunda edição aqui em São Paulo, para beneficiar milhares de famílias no restabelecimento do crédito e influenciar positivamente a economia do país por meio da aproximação entre o consumidor endividado e seu credor para promover a renegociação”, afirmou Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian e Experian América Latina.

Planejado para oferecer conforto e segurança aos consumidores, o evento proporcionará palestras gratuitas de educação financeira, ministradas por voluntários da Serasa Experian, especializados em consumo consciente e gestão de divida. Além disso, o Procon-SP participará do evento com palestras sobre psicologia econômica e dará informações sobre o Programa de Atendimento aos Superendividados. Haverá também um espaço adequado destinado à recreação das crianças, que receberão o gibi de educação financeira “Dinheiro não é brincadeira”.

Os participantes também poderão preencher, no estande do SerasaConsumidor, o termo de adesão ao Cadastro Positivo, por meio do qual autorizam a Serasa Experian a anotar o seu histórico de pagamentos.

O Feirão Limpa Nome é uma iniciativa do SerasaConsumidor, que oferece serviços exclusivamente aos consumidores. Essa nova frente tem o objetivo de equilibrar as relações de consumo, facilitar a negociação entre o cliente e o credor, educar financeiramente a população e oferecer serviços de informação para uma melhor tomada de decisão no momento da compra.

Agenda

Feirão Limpa NomeDe 17 a 20 de outubro de 2012Horário: das 9h às 17hImprescindível levar CPF e documento de identidadeLocal: Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho – São PauloRua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - CEP: 02055-000 - São Paulo / SP

Estação Tietê do Metrô
Telefone para que consumidores possam tirar dúvidas: 11 3373-7272

Site: http://www.serasaconsumidor.com.br/feiraolimpanome/

Haverá triagem para melhor qualidade do atendimento, franqueando o acesso aos consumidores com pendências com as instituições participantes. Dentro do Feirão, consumidores receberão senha de atendimento.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Risco de Fraudes - A cada 16 segundos uma pessoa é vítima de tentativa de fraude no Brasil


13/09/2012

O indicador da Serasa Experian registrou um milhão de tentativas de golpes de janeiro a junho de 2012. Número é o maior desde 2010. Golpistas usam dados falsos ou informações de vítimas para aplicar golpes na emissão de cartões de crédito, compra de automóveis, abertura de conta corrente, financiamento de eletrônicos, compra de celulares, etc. Prejuízos podem chegar a R$ 3,6 bilhões. Riscos aumentam no segundo semestre

A cada 16 segundos um consumidor brasileiro é vítima de tentativa da fraude conhecida como roubo de identidade, em que criminosos usam dados pessoais de vítimas para obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos ou realizar um negócio sob falsidade ideológica. Segundo o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude, de janeiro a junho deste ano foram registradas 989.678 de tentativas de fraudes como essa no país. O número é o maior já registrado desde 2010, ano em que a Serasa Experian iniciou a medição. Em igual período de 2011, foram registradas 963.631 tentativas de fraudes. No primeiro semestre de 2010, foram contabilizadas 886.920 tentativas de golpes, o que equivale a uma tentativa a cada 17,7 segundos.

“Os golpistas costumam abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedem cartões de crédito, fazem empréstimos bancários em nome de outras pessoas. Normalmente eles usam os cartões e cheques em pacotes turísticos, salões de beleza, restaurantes, entre outros”, alerta o presidente da Serasa Experian, Ricardo Loureiro. 

O segmento que apresentou o maior número de tentativas de fraude de janeiro a junho de 2012 foi o setor de serviços, composto por seguradoras, construtoras, imobiliárias e  serviços gerais (empresas que vendem pacotes turísticos, salões de beleza, entre outras), com 37% do total, seguido por telefonia (30%), bancos e financeiras (19%), varejo (12%) e outros (2%). Em igual período de 2011, o setor de serviços também liderou as tentativas de fraudes com 33%. Na sequencia vieram bancos e financeiras (28%), telefonia (25%), varejo (12%), e outros (2%). Em 2010, serviços liderou com 30%, seguindo por bancos e financeiras (29%)


 
As principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador da Serasa Experian:


No setor de serviços:

Emissão de cartões de crédito:  o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta “ para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão.
Financiamento de eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular, etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta  para a vítima.

No setor de telefonia

Golpe: compra de celulares com documentos falsos ou roubados.

No setor bancos e financeiras

Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima, neste caso toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques) potencializam possível prejuízo às vítimas aos bancos e ao comércio.


No setor varejo


Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Poderá ainda fazer “lavagem” de dinheiro, normalmente pagando as prestações em dinheiro e depois vendendo o veículo e “esquentando” o dinheiro.

“Quase todo dia apresentamos um de nossos documentos, como carteira de identidade ou CPF, para pessoas que não conhecemos. Podem ser mostrados para funcionários de lojas ou até porteiros de prédios e condomínios. Além disso, fazemos vários cadastros pela internet. É difícil ter controle sobre quem tem acesso aos nossos dados, mas existem formas infalíveis de evitar que nossas informações sejam usadas por criminosos. Nunca deixe o documento na mão de um desconhecido sem que você esteja por perto. Hoje, é possível falsificar um documento de identidade, um CPF, uma conta que representaria a sua confirmação de telefone, uma conta de luz, água”, diz Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian.

“No fim de ano a procura por crédito aumenta em 10%. E certamente as fraudes acabaram se elevando, tendo essa mesma tendência”, diz o presidente da Serasa Experian.
 

As tentativas de fraudes este ano foram alertas que a Serasa Experian identificou e informou aos seus clientes durante as realizações de consultas feitas à base de dados da companhia.
 

A Serasa Experian responde diariamente a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil empresas de diversos portes e segmentos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio: prospecção, desde a prospecção até a recuperação.
 

Segundo o indicador, se as tentativas de fraude nos seis primeiros meses de 2012 tivessem sido realizadas, o prejuízo total estimado seria de R$ 3,6 bilhões no período.
 

O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude é semestral e reflete o resultado do cruzamento de três conjuntos de informações: total de consultas mensais a CPFs, estimativa de risco de fraude e valor médio das que ocorreram (ler mais na página 02).
 

Pesquisas da Serasa Experian apontam que estão mais suscetíveis às fraudes os consumidores que tiveram seus documentos roubados. Com apenas uma carteira de identidade ou um CPF nas mãos de golpistas, dobra a probabilidade de ser vítima de uma fraude.
 

Precaução

A pesquisa revela a importância de o consumidor adotar cuidados simples em seu dia a dia, como:


• Não fornecer seus dados pessoais para pessoas estranhas;
• Não fornecer ou confirmar suas informações pessoais ou número de documentos pelo por telefone, cuidado com promoções ou pesquisas;
• Não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios;
• Não informar os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas;
• Não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança; cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou promoções. Fique atento às dicas de segurança da página, por exemplo, como a presença do cadeado de segurança.
• Cuidado com dados pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas a se passar por você, usando informações pessoais, como por exemplo, signo, modelo de carro, time que torce, nome do cachorro, etc;
• Manter atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões;


Quando for vítima de roubo, perda ou extravio de documentos, a primeira medida é cadastrar a ocorrência gratuitamente na base de dados da Serasa Experian, no link www.serasaconsumidor.com.br. Esta informação estará disponível na mesma hora para o mercado. Depois, o consumidor deve fazer um boletim de ocorrência. Assim, sempre que ele for consultado, o concedente de crédito saberá que se trata de um documento roubado e terá mais cuidado ao fechar um negócio.


O consumidor pode, ainda, consultar gratuitamente o seu CPF em uma das agências da Serasa Experian em todo o país. Os endereços estão no site www.serasaconsumidor.com.br.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012


Cheques sem Fundos : Devolução de cheques sem fundos recua para 2% em julho, revela Serasa Experian

29/08/2012

Foi o menor percentual de devoluções em cinco meses

 
Em julho de 2012, foram devolvidos pela segunda vez por falta de fundos, 2% do total de cheques compensados em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Este percentual de inadimplência com cheques foi o menor verificado em cinco meses e igualou o percentual de fevereiro último, quando também houve 2% de devoluções.

 
O volume de cheques sem fundos registrados em julho de 2012 fica ligeiramente acima dos 1,99% observados em julho de 2011. No acumulado de janeiro a julho deste ano, por sua vez, foram devolvidos 2,06% de cheques, contra 1,94% em igual período de 2011.

 
Segundo os economistas da Serasa Experian, as baixas taxas de desemprego, os ganhos salariais acima da inflação e o menor ritmo de crescimento do endividamento dos consumidores têm proporcionado início de gradual, porém consistente, declínio da inadimplência com cheques.

 
*Confira abaixo tabela completa com os números de cheques sem fundos


Nos estados e regiões

Nos sete primeiros meses de 2012, Roraima foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (13,98%). São Paulo, por sua vez, foi o estado com menor percentual (1,53%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques de janeiro a julho de 2012, com 4,40%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,65%.


Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a julho de 2012, por estado e região:



segunda-feira, 16 de julho de 2012

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos – Junho de 2012

Cheques sem fundos atingem no primeiro semestre o maior patamar do período desde 2009, revela Serasa Experian

Roraima foi o estado com o maior volume de devoluções

São Paulo, 12 de julho de 2012 – Foram devolvidos, no primeiro semestre do ano, 2,07% de cheques em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Foi o maior volume de devoluções para o acumulado de janeiro a junho desde 2009, quando foram devolvidos 2,30% de cheques.

No mês de junho, por sua vez, foram devolvidos 2,02% de cheques, percentual menor que os 2,20% de devoluções verificadas em maio último, e maior que o percentual de 1,93% registrado em junho do ano anterior.

Para os economistas da Serasa Experian, o aumento dos cheques sem fundos no 1º semestre de 2012 mostra que o consumidor se endividou, ampliou seu comprometimento de renda e perdeu o controle também nas compras parceladas com cheques pré-datados. A evolução dos cheques sem fundos segue o comportamento da inadimplência total, que considera outras formas de parcelamento e financiamento.

Se for considerada a relação entre os cheques compensados no 1º semestre 2012 e em igual período de 2011 há uma queda de 10%, e nos cheques sem fundos de 3,6%. Ou seja, mesmo com a redução (10%) dos cheques compensados, os cheques sem fundos caíram bem menos (3,6%), prova de que os cheques estão perdendo qualidade.

*Confira abaixo tabela completa com os números de cheques sem fundos.
Nos estados e regiões


No primeiro semestre do ano, Roraima foi o estado com o maior volume de cheques sem fundos (15,00%). São Paulo, por sua vez, foi o que apresentou o menor percentual (1,54%). Entre as regiões, a Norte foi a que registrou o maior volume de devoluções, com 4,41%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,67%.

Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a junho de 2012, por estado e região:

INDICADOR SERASA EXPERIAN DE INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR – JUNHO/2012


Maior endividamento e descontrole do consumidor elevam a inadimplência em 19,1% no primeiro semestre, revela Serasa Experian


Crescimento de dívidas com bancos e não bancárias puxaram a


inadimplência no período


São Paulo, 11 de julho de 2012 – O crescente endividamento nos últimos três anos e o descontrole do consumidor ao assumir novas dívidas fizeram com que a inadimplência registrasse alta de 19,1% no primeiro semestre de 2012, em comparação com igual período do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Na relação anual – junho deste ano contra o mesmo mês do ano passado – a inadimplência do consumidor apresentou crescimento de 15,4%. Já na comparação mensal, junho contra maio deste ano, o índice teve queda de 0,5%.


Segundo os economistas da Serasa Experian, a renda do consumidor está comprometida, principalmente com dívidas caras (cheque especial e rotativo do cartão de crédito) e de alto valor (veículos e imobiliárias), o que leva a um descontrole no gerenciamento da situação. Levantamento da Serasa Experian aponta que, em média, cada inadimplente carrega quatro dívidas não honradas e 60% dos inadimplentes têm dívidas acima de 100% de sua renda.


Ainda de acordo com os economistas, é importante destacar que o patamar da inadimplência poderia ser superior, mas a evolução da renda e o desemprego baixo estão atenuando este cenário.


Na decomposição do indicador, as dívidas não bancárias e as com os bancos foram as principais responsáveis pela alta do indicador no primeiro semestre, com variação de 21,6% e 22,1%, respectivamente, e contribuição de 8,6 p.p. e 10,9 p.p., respectivamente. Os títulos protestados também cresceram 6,3%, com contribuição de 0,1 p.p. Já os cheques sem fundos apresentaram queda de 5,9%, com contribuição negativa de 0,6 p.p.


Confira na tabela abaixo:


Valor médio das dívidas com os bancos tem queda


O valor médio das dívidas com os bancos apresentou queda de 1,0% no primeiro semestre do ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Já as dívidas não bancárias, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 16,3%, 11,8% e 6,3%, respectivamente.

Veja a tabela abaixo:



quarta-feira, 20 de junho de 2012

Cheques sem Fundos

Volume de cheques sem fundos é o maior para o mês de maio desde 2009, revela Serasa Experian
20/06/2012

Dia das Mães, além de endividamento e inadimplência crescentes do consumidor impulsionaram essa elevação

O volume de cheques devolvidos no mês de maio foi de 2,20% em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Foi o maior percentual registrado para o quinto mês do ano desde 2009, ano da crise econômica internacional. Na ocasião, houve 2,52% de devoluções de cheques.

O percentual de cheques sem fundos em maio também foi maior que o registrado em abril último, quando houve 2,08% de devoluções. No acumulado de janeiro a maio de 2012, por sua vez, foram devolvidos 2,08% de cheques, valor acima dos 1,93% verificados em igual período do ano anterior, e superado apenas pelos 2,36% observados nos cinco primeiros meses de 2009.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o endividamento, o comprometimento de renda e a inadimplência crescentes do consumidor, além do Dia das Mães, forte data para compras, levaram a devolução de cheques sem fundos em maio alcançar 2,2% dos compensados.

*Confira abaixo tabela completa com os números de cheques sem fundos
Nos estados e regiões

Nos cinco primeiros meses de 2012, o Acre foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (15,30%). O Rio de Janeiro, por sua vez, foi o estado com menor percentual (1,67%). Entre as regiões, a Nordeste foi a com maior percentual de devolução de cheques de janeiro a maio de 2012, com 2,10%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,54%.

Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a maio de 2012, por estado e região:

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Queda nos juros faz pedido de falência recuar em abril, revela Serasa Experian

Falências e Recuperações

08/05/2012

Empresas aproveitaram para quitar dívidas em atraso

O Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações aponta, em abril, 165 pedidos de falência em todo o país. O número foi menor que os 173 requerimentos observados em março último, e maior que os 133 de abril de 2011. Também houve crescimento na relação entre os acumulados. De janeiro a abril houve 614 pedidos de falência, ao passo que em igual período do ano anterior o levantamento registrou 570 requerimentos. Dos 165 pedidos de falência realizados em abril deste ano, 89 foram efetuados por micro e pequenas empresas, 51 por médias e 25 por grandes.


Para os economistas da Serasa Experian, em abril as empresas começaram a aproveitar os juros mais baixos no crédito, para pagar dívidas atrasadas junto a credores. A expectativa em relação ao Dia das Mães, segunda melhor data do ano em vendas para o varejo, promove a procura por recursos para produção e formação de estoques. Na mesma direção, está o Dia dos Namorados, em junho, o que favorece as empresas em dificuldade e facilita a sua recuperação.

Deve ser destacado, que o menor número de dias úteis em abril ante março, em razão dos feriados, também contribuiu para o recuo nos registros de falências decretadas e recuperação judicial. A perspectiva de um segundo semestre com crescimento da atividade econômica abre espaço para a redução da insolvência das empresas.

*Confira abaixo tabela completa com os números de falências e recuperações.




Metodologia



O Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações é construído a partir do levantamento mensal das estatísticas de falências (requeridas e decretadas) e das recuperações judiciais e extrajudiciais registradas mensalmente na base de dados da Serasa Experian, provenientes dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados. O indicador é segmentado por porte.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Pesquisa de Expectativa Empresarial

Faturamento do varejo deve crescer menos neste Dia das Mães, mostra Serasa Experian

02/05/2012

Endividamento e inadimplência do consumidor impactam o otimismo do varejista

A Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o Dia das Mães 2012 registra uma parcela menor de varejistas otimistas com a data. São 56% apostando que seu faturamento vai crescer, em relação a igual evento de 2011; no ano passado, essa parcela era de 59%. Para a data deste ano, 35% dos entrevistados avaliam que seu faturamento ficará estável e para 9% cairá.

A Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o Dia das Mães 2012 entrevistou 1014 empresários do varejo e foi a campo de 9 a 16 de abril.


Análise por porte


A pesquisa mostra que as grandes empresas do varejo são as mais otimistas com a data, segundo 80% de seus empresários. Nas médias, os que compartilham da mesma opinião são 72%, e nas pequenas 56%.

Análise por Região

As regiões Norte e Sul são as mais otimistas com a data, segundo 58% dos varejistas de cada uma. Na sequência estão o Nordeste (57%), Sudeste (56%) e Centro-Oeste (54%).

Presentes

De acordo com os varejistas, este ano os presentes mais ofertados serão roupas, sapatos e acessórios, 32%; eletrodomésticos, 16%; celular e smartphone, 14%; perfumaria e cosméticos 13%; flores 11%; eletrônicos 6%; joias e relógios 3%; chocolate e doces 1%; utensílios domésticos, 1%; produtos de informática, 1%; jantar/almoço em restaurante, 1% e outros 1%.

No Dia das Mães 2011, os presentes mais dados foram roupas, sapatos e acessórios, 30%; eletrodomésticos, 13%; celular e smartphone, 14%; perfumaria e cosméticos, 11%; flores, 16%; eletrônicos, 5%; joias e relógios, 3%; chocolate e doces, 2%; utensílios domésticos, 2%; jantar/almoço em restaurante, 1%; e outros 3%.

Gasto médio

Os varejistas entrevistados apontam os gastos médios com presentes neste Dia das Mãesna seguintes faixas: 23% até R$ 50; 38% de R$ 51 a R$ 100; 26% de R$ 101 a R$ 200; 6% de R$ 201 a R$ 300; 4% de R$ 301 a R$ 500 e 3% mais de R$ 500.

No Dia das Mães 2011, os gastos com presentes foram assim distribuídos: 32% até R$ 50; 37% de R$ 51 a R$ 100; 19% de R$ 101 a R$ 200; 7% de R$ 201 a R$ 300; 3% de R$ 301 a R$ 500 e 2% mais de R$ 500.

Composição das vendas

Neste Dia das Mães, 50% das vendas serão feitas à vista e 50% a prazo. Na mesma data de 2011, a composição foi 52% à vista e 48% a prazo.

Meios de pagamento

Neste Dia das Mães, as compras à vista serão compostas por dinheiro, 42%; cartão de crédito 23%; cartão de débito 21%; cheque 12%; cartão da própria loja 1% e outros 1%. As vendas a prazo serão distribuídas em cartão de crédito parcelado 53%; cheque pré-datado 23%; financiamento ou crediário 19%; cartão de débito parcelado 2%; cartão da loja parcelado 1% e outros 2%.

No Dia das Mães 2011, as compras à vista foram feitas por dinheiro 40%; cartão de crédito 25%; cartão de débito 19%; cheque 14% e cartão da própria loja 2%. Nas vendas a prazo: cartão de crédito parcelado 50%; cheque pré-datado 28%; financiamento ou crediário 14%; cartão da loja parcelado 3%; cartão de débito parcelado 2% e outros 3%.

Quantidade de parcelas

As compras com cheque pré-datado serão parceladas, em média, em quatro vezes. As com cartão de crédito, financiamentos ou crediário em seis parcelas.

Comentários

A Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o Dia das Mães 2012 mostra o varejista com um otimismo próximo ao registrado em 2011 (59%) e o recorde de 2010 (60%). O decréscimo dessa expectativa desde 2010 é resultado da evolução do endividamento e da inadimplência do consumidor, que deixam menos recursos para o consumo.

As grandes empresas do varejo são as mais otimistas com a data. Já na análise regional, é bom observar que depois de algum tempo, o Sul volta a aparecer na primeira posição.

Os presentes que mais cresceram na expectativa de vendas, na relação Dia das Mães 2012/2011, foram roupas, sapatos e acessórios; eletrodomésticos; perfumaria e cosméticos e eletrônicos. Vale notar que produtos dependentes de crédito, de maior valor agregado, como eletrodomésticos e eletrônicos, tiveram aumento das expectativas, o que leva a crer que os consumidores menos endividados vão comprá-los .

No que diz respeito ao valor dos produtos adquiridos, na relação Dia das Mães 2012/2011, cai a parcela de até R$ 50 e aumentam as de R$51 a R$ 100, de R$ 101 a R$ 200 e acima de R$ 300, dados que são coerentes com os dos presentes.

Quanto aos meios de pagamento, na relação Dia das Mães 2012/2011, nas vendas à vista, há aumento na utilização do dinheiro e do cartão de débito. Nas compras a prazo, sobem o cartão de crédito parcelado e o financiamento / crediário. As compras parceladas contarão com prazos médios que variam de quatro a seis vezes.

De forma geral, o Dia das Mães 2012, como segunda melhor data no ano para vendas, será boa para o varejo.

Metodologia

A Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o Dia das Mães 2012 foi a campo no período de 9 a 16 de abril, com 1.014 executivos do setor do comércio de todo o país. Essa pesquisa começou a ser desenvolvida em 2006. Trata-se de um levantamento estatístico com uma amostra de empresas representativas do setor do comércio, dos portes pequeno, médio e grande e das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.ril.

Inadimplência das Empresas





Inadimplência das empresas tem a maior alta em dois anos para o mês de março, revela Serasa Experian
30/04/2012

Maior número de dias úteis, aumento da inadimplência do consumidor e juros ainda altos impulsionaram elevação

A inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 18,8% em março, na relação ante igual mês do ano anterior, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. Foi a maior alta verificada em dois anos, considerando-se o mês de março.

A inadimplência nos negócios também apresentou elevação nas variações mensal e acumulada. Na relação de março sobre fevereiro, o avanço foi de 11,6%. Na comparação entre os acumulados de janeiro a março de 2012 e igual período de 2011, por sua vez, o crescimento foi de 21,1%.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, março teve maior número de dias úteis, em razão do Carnaval em fevereiro. Isso contribuiu para que muitas ocorrências de inadimplência de fevereiro fossem registradas em março, elevando o indicador. Além disso, o aumento da inadimplência do consumidor e o crédito para empresas ainda com juros elevados também pressionaram a inadimplência. Cabe lembrar que nesse mês, a indústria alimentícia estava produzindo chocolate para a Páscoa e parte do varejo estava formando estoque, ambas as atividades demandando maior volume de crédito.

Na relação anual, março 2012/2011, deve ser destacado que no ano passado o Carnaval caiu em março, definindo menor número de dias úteis na base de comparação. Portanto a evolução da inadimplência em março 2012 já era esperada.

*Confira abaixo a decomposição do indicador

Decomposição do Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas março2012 X fevereiro2012

Decomposição do Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas março2012 X fevereiro2012



                       Dívidas não bancárias   Bancos       Protestos     Cheques       Total

Variação          -0.4%                           2.2%          24.9%         27.0%           11.6%

Peso                 35.6%                          20.7%        24.5%         19.2%         100.0%

Contribuição     -0.1%                           0.5%           6.1%           5.2%           11.6%



Valor médio das dívidas

No primeiro trimestre do ano, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 783,40, o que representou um crescimento de 3,4% ante igual período de 2011.

As dívidas com bancos, por sua vez, tiveram nos três primeiros meses de 2012 um valor médio de R$ 5.273,76, resultando em 2,8% de alta na relação com o acumulado de janeiro a março do ano anterior.

Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado no primeiro trimestre foi de R$ 1.884,80, com elevação de 11,7% sobre igual acumulado de 2011.

Por fim, os cheques sem fundos tiveram, nos três primeiros meses de 2012, um valor médio de R$ 2.210,76, representando um aumento de 9,0%, quando comparado com o primeiro trimestre do ano anterior.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Perspectiva da Inadimplência 18/04/2012

Inadimplência das empresas continuará elevada neste semestre, diz Serasa Experian


Inadimplência dos consumidores exibirá tendência de queda gradual


Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência das Empresas cresceu 0,2% em fevereiro de 2012, atingindo o valor de 103,3. Como, pela sua metodologia de construção, o indicador tem a propriedade de antever os movimentos cíclicos da inadimplência com seis meses de antecedência, em média, o fato de o indicador permanecer acima do nível 100 sinaliza que a inadimplência das empresas ficará em patamar elevado neste primeiro semestre.

O lento processo de reativação do crescimento econômico, a alta da inadimplência dos consumidores, a fraca conjuntura internacional e o custo financeiro ainda bastante elevado para as empresas, apesar das sucessivas quedas da taxa Selic, tenderão a manter pressionado o nível de inadimplemento das empresas, observam os economistas da Serasa Experian.

Consumidor

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor recuou 1,3% em fevereiro de 2012, a oitava queda consecutiva, atingindo o patamar de 98,5 pontos. A sequência de quedas deste indicador, observada em pouco mais de seis meses, aponta para uma trajetória de declínio gradual da inadimplência dos consumidores, a qual deverá ocorrer após passado o período sazonalmente desfavorável deste primeiro trimestre de 2012.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o recuo da inflação, o aumento de 14% do salário-mínimo nacional, a manutenção de patamares historicamente baixos das taxas de desemprego, a continuidade da redução das taxas de juros e o crescimento mais moderado do endividamento do consumidor deverão contribuir para melhorar o cenário para a inadimplência das pessoas físicas ao longo de 2012.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Cheques sem Fundos

Percentual de cheques sem fundos no primeiro bimestre é o maior em três anos, revela Serasa Experian 08/03/2012

Expansão do endividamento e juros altos para o consumidor contribuíram para o avanço

Foi devolvido, no primeiro bimestre de 2012, 1,97% de cheques em todo o país, revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Foi o maior percentual verificado para os primeiros dois meses do ano desde 2009, quando houve 2,31% de devoluções de cheques. Em 2011, no acumulado de janeiro e fevereiro, o levantamento havia registrado 1,76% de cheques, e em igual período de 2010, 1,85%.

Os cheques devolvidos também cresceram na variação mensal. Em fevereiro, houve 2,00% de devoluções, contra 1,93% em janeiro último.

Para os economistas da Serasa Experian, a rápida expansão do endividamento e os juros ainda elevados para o consumidor, por conta da evolução da inadimplência, levaram ao aumento dos cheques devolvidos por falta de fundos nas comparações 1º bimestres 2012/2011 e na variação mensal, fevereiro ante janeiro.

Além dos fatores alinhados, no período há também sazonalidade dos maiores gastos familiares em razão do pagamento dos impostos (IPTU e IPVA), dos gastos com escola e férias, que pressionam a devolução dos cheques por falta de fundos.

*Confira abaixo tabela completa com os números de cheques sem fundos:

No primeiro bimestre de 2012, Roraima foi o Estado com o maior percentual de cheques devolvidos (15,04%). São Paulo, por sua vez, foi o Estado que registrou o menor percentual (1,45%). Entre as regiões, a Norte foi aquela com maior percentual de devolução de cheques nos dois primeiros meses de 2012, com 4,30%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,58%.

Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos de janeiro a fevereiro de 2012, por Estado e região:



quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Inadimplência das empresas inicia 2012 em alta, revela Serasa Experian

Estudos de Inadimplência

27/02/2012

A inadimplência das empresas apresentou uma elevação de 4,4% em janeiro, na comparação com dezembro último, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. Na comparação com janeiro de 2011, por sua vez, a alta verificada foi de 26,7%.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, os juros ainda elevados – encarecendo o capital de giro e o empréstimo para pagamento do 13º salário –, e o fraco desempenho das vendas no Natal 2011 e em janeiro dificultaram as finanças corporativas. O maior desafio foi gerar caixa para honrar os pagamentos assumidos. Cabe notar que alguns setores registraram aumento dos estoques, em decorrência das vendas baixas, o que também impactou negativamente os custos das empresas.

Decomposição do indicador

Valor médio das dívidas


Em janeiro, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 803,66, o que representou um crescimento de 2,0% ante igual mês de 2011.

As dívidas com bancos, por sua vez, tiveram no primeiro mês de 2012 um valor médio de R$ 5.217,80, resultando em 9,1% de alta na relação com janeiro do ano anterior.

Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado em janeiro foi de R$ 1.823,77, com elevação de 14,7% sobre o mesmo mês de 2011.

Por fim, os cheques sem fundos tiveram, em janeiro, um valor médio de R$ 2.143,38, representando um aumento de 8,4% quando comparado com o primeiro mês do ano anterior.

Metodologia

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, por analisar eventos ocorridos em todo o Brasil, reflete o comportamento da inadimplência em âmbito nacional. O indicador considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com instituições bancárias e não bancárias.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Cheques sem fundos iniciam 2012 em queda, revela Serasa Experian

08/02/2012

Utilização do 13º para pagamento das dívidas contribuiu com decréscimo

Foi devolvido, no primeiro mês de 2012, 1,93% de cheques em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. O percentual é menor que o 1,99% de devolução verificado em dezembro último, porém maior que o 1,70% registrado em janeiro do ano anterior.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, a redução dos juros e da inflação e o uso de parte do 13º salário para o pagamento das dívidas levaram à queda do número de cheques sem fundos ante os compensados em janeiro. Deve-se ressaltar também que o menor consumo no primeiro mês do ano, em razão das compras parceladas de Natal, os pagamentos agendados de impostos, como IPTU e IPVA, e despesas escolares determinaram um volume menor de cheques sem fundos.

*Confira abaixo tabela com os totais de cheques devolvidos e compensados:
Nos estados e regiões
 
Em janeiro de 2012, Roraima foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (14,61%). São Paulo, por sua vez, foi o estado de menor percentual (1,45%). Entre as regiões, a Norte foi aquela com maior percentual de devolução de cheques no primeiro mês de 2012, com 4,11%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,57%.
 
Veja abaixo o ranking completo com o percentual de cheques devolvidos em janeiro de 2012, por estado e região:

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Inadimplência das Empresas

Inadimplência das empresas sobe 19% em 2011 e é a maior em dois anos, revela Serasa Experian
30/01/2012


Elevação dos juros, da inadimplência do consumidor e da inflação dificultaram os negócios


Depois de registrar queda de 3,7% em 2010, a inadimplência das empresas cresceu 19% em 2011, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. Apesar da elevação, o índice ficou abaixo dos 25,1% de 2009, o ano da crise econômica internacional.


Na relação de dezembro de 2011 sobre igual mês de 2010, por sua vez, a elevação verificada foi de 23,7%. Já na comparação de dezembro ante novembro último, houve uma queda de 4,1% na inadimplência dos negócios.


Segundo os economistas da Serasa Experian, em 2011 as empresas passaram por vários fatores que afetaram seu fluxo de caixa e seu desempenho, resultando em aumento de inadimplência. Os fatores apontados pelos economistas são o aumento da inflação, que pressionou os custos dos negócios; os juros elevados, que tornaram o capital de giro mais caro; a queda da atividade econômica no segundo semestre, dificultando as vendas e ampliando os estoques; e o aumento da inadimplência do consumidor, que elevou o risco de crédito e definiu perdas financeiras.


A queda de 4,1% em dezembro ante novembro pode ser um sinal de que a inadimplência das empresas está perdendo fôlego.


Decomposição do indicador


Em 2011, a inadimplência nas dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) cresceu 28,3%, nas bancárias 23%, nos cheques sem fundos 12,8% e nos protestos 10,9%.


Valor médio das dívidas


Em 2011, as dívidas não bancárias tiveram um valor médio de R$ 744,01, o que representou um crescimento de 2,2% ante 2010.


As dívidas com bancos, por sua vez, tiveram em 2011 um valor médio de R$ 5.169,91, resultando em 9,7% de alta na relação com 2010.


Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado em 2011 foi de R$ 1.803,04, com elevação de 9,1% sobre 2010.


Por fim, os cheques sem fundos tiveram, em 2011, um valor médio de R$ 2.089,50, representando um aumento de 1,7% quando comparado com 2010.