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terça-feira, 19 de julho de 2011

Fraudes com cheques

O cheque ainda é uma das formas de pagamento mais utilizadas no comércio, principalmente no varejo. Mas infelizmente estudos realizados apontam o crescimento nos últimos anos, de documentos sustados (por roubo ou furto), fraudados ou clonados.


Mecanismos para evitar tais fraudes existem, porém a tecnologia que tanta nos auxilia, também favorece ao fraudador (exemplo das máquinas copiadoras).

Existem empresas especializadas em sistemas de proteção ao crédito que ajudam a minimizar as perdas, disponibilizando na “boca do caixa” softwares e equipamentos de segurança. As informações disponibilizadas podem vir diretamente das instituições financeiras, ou por intermédio das fontes de informação cadastral 

O grande problema são das alíneas 25 (talão cancelado pelo banco) e 35 (fraude), que caso já existam ocorrências, estas não constam destes sistemas. Não é comum aos bancos o informe as empresas das situações decorrentes de talão postado e não recebido pelo correntista.

Nem todo comércio tem condições de contratar uma empresa especializada, mas ajudaria bastante. Deixar de aceitar cheques pode propiciar a perda de bons pagadores ou clientes em potencial.

Abaixo algumas orientações básicas que devem ser seguidas, quando a forma de pagamento é o cheque:

*Não aceitar cheques rasurados, e também amarelados, pois podem ser de contas inativas ou encerradas;

*Conferir se o número do banco, agência e conta corrente que aparecem no topo do cheque, sãos os mesmos destacados na linha numérica do CMC7 (ver figura acima);

*Solicitar a apresentação do cartão do banco e do RG original, verificar se os dados, a foto, e a assinatura conferem;

*Procurar fazer um cadastro dos clientes, com telefone (preferencialmente 2 fixos) e endereço (confirmá-los).

Fonte http://www.creditoativo.com/

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Alta da inadimplência do consumidor dá os primeiros sinais de esgotamento, revela Serasa Experian

12/07/2011

Inadimplência das empresas encerrará alta mais tarde


O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor cresceu 0,1% em maio de 2011, a menor variação dos últimos 11 meses, atingindo o patamar de 100,3.

Como pela sua metodologia de construção, o indicador tem a propriedade de antever os movimentos cíclicos da inadimplência com seis meses de antecedência, o comportamento recente do indicador sinaliza que a atual trajetória de elevação dos níveis de inadimplemento dos consumidores começará a dar sinais de esgotamento ainda neste ano.


A diminuição do ritmo da inflação, a rodada de renegociações salariais de importantes categorias profissionais neste segundo semestre, o patamar baixo, em termos históricos, do desemprego e o crescimento mais moderado do crédito e do endividamento dos consumidores contribuirão para diminuir a intensidade e a duração do atual ciclo de elevação da inadimplência.


Empresas

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência das Empresas cresceu 2,0% em maio de 2011, o sétimo avanço mensal consecutivo, atingindo o nível de 101,1. Este resultado sinaliza que o atual ciclo de elevação da inadimplência das empresas tenderá a se estender por mais tempo em relação ao da inadimplência dos consumidores.


Os juros cada vez mais elevados, dado o aperto monetário em vigor, manterão pressões sobre o custo financeiro das empresas num ambiente de maior desaquecimento econômico, especialmente durante o segundo semestre deste ano. Tal combinação favorece a elevação, ainda que modesta, dos níveis de inadimplemento das empresas, salientam os economistas da Serasa Experian