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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Estudo da Serasa revela recorde de cheques sem fundos em 2016

24/01/2017 Percentual de devoluções alcançou 2,36% do total de compensados entre janeiro e dezembro do ano passado e é o maior da série histórica, iniciada em 1991

Em 2016 foram devolvidos, pela segunda vez por falta de fundos, 2,36% do total de cheques compensados em todo o país. É o que revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Este patamar de inadimplência com cheques no ano passado foi recorde histórico desde que a série foi criada, em 1991.

Já na comparação mensal, dezembro/2016 teve um percentual menor de devoluções (2,25%) em relação a novembro/2016, quando 2,46% dos cheques foram devolvidos. Em relação a dezembro de 2015, quando o percentual foi de 2,42%, o último mês de 2016 também ficou atrás.

Segundo os economistas da Serasa Experian, desemprego elevado, crédito caro e escasso, juros altos e inflação que se manteve pressionada, especialmente durante o primeiro semestre, foram os fatores que impulsionaram a inadimplência com cheques no ano passado.

Confira abaixo tabela com os totais de cheques devolvidos e compensados:








Estudo da Serasa Experian revela Perfil dos brasileiros com mais risco de sofrer fraude Homens da classe D e moradores do Sudeste são o principal alvo dos fraudadores

Estudo inédito feito pela Serasa Experian mostra o perfil dos brasileiros com maior propensão a sofrer tentativa de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos. De acordo com a pesquisa, os homens com idade entre 25 e 59 anos, renda de até dois salários mínimos (classe D) e moradores da região Sudeste do país são o principal alvo dos fraudadores.

Sexo
Do total de alertas de tentativas de fraude emitidos pela Serasa Experian no período do estudo, 68% foram voltadas para pessoas do sexo masculino, enquanto 32% tiveram como foco as mulheres, como mostra o gráfico abaixo.

M 32%
H 68%



A região Centro Oeste foi a que apresentou o maior índice de ataques voltados a homens: 71,4% do total, Seguida pelo Norte (70,9%), Sul (69,2%), Sudeste (68%) e Nordeste (66,6%). Veja, ao lado, a distribuição regional completa por sexo:
  • Norte29,1%
  • Nordeste33,4%
  • Centro Oeste28,6%
  • Sudeste32,0%
  • Sul30,8%
  • Norte70,9%
  • Nordeste66,6%
  • Centro Oeste71,4%
  • Sudeste68,0%
  • Sul69,2%
 









Distribuição geográfica
Entre as regiões do Brasil, o Sudeste aparece como principal alvo, com 48,1% 
do total de tentativas de fraude, seguido por Sul (19,2%) e Nordeste (16%).





Renda
O levantamento mostrou, também, que 35,1% das tentativas de fraude 
tiveram como alvo indivíduos da classe D, seguidos pela classe C 
(de dois a cinco salários mínimos), com 21%, e a classe A, 
com renda acima de 10 salários mínimos, que sofreu 18,1% do total, 
e classe B, de cinco a 10 salários mínimos, com 16,9%. A classe E 
é a menos atingida (9%). Veja:

Com exceção da classe E, que tem renda de até um salário mínimo, 
todas as classes têm predomínio de homens, com destaque para a classe A, 
na qual 75,2% dos que sofreram tentativa de ataque são do sexo masculino 
e 24,8% são do sexo feminino. O gráfico abaixo detalha a relação entre renda 
e sexo:



 

 Faixa Etária
A faixa entre 25 e 59 anos representou mais da metade dos registros, seguida pelas pessoas com 60 anos ou mais (idosos), que sofreram 36,5% das tentativas de fraude na divisão por idade, como mostra o gráfico abaixo:


 



A divisão entre homens e mulheres por faixa etária entre as vítimas de tentativas de fraude pode ser vista nos gráficos seguintes, que mostram a predominância do sexo masculino. Entre as pessoas com mais de 60 anos, os homens representam 70,4% do total:







Principais tentativas de golpe
É comum que as pessoas forneçam seus dados pessoais em cadastros 
na Internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Além disso, 
os golpistas ainda costumam comprar telefone para ter um endereço 
e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas 
em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito 
e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

Entre as principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador 
da Serasa Experian estão:

 
Emissão de cartões de crédito
o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, 
deixando a “conta” para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão.
Compra de celulares com documentos falsos ou roubados.
Abertura de conta
o golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Neste caso, toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques, empréstimos pré-aprovados) potencializa possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao comércio.
Compra de automóveis
o golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima.
Abertura de empresas
dados roubados também podem ser usados na abertura de empresas, que serviriam de ‘fachada’ para a aplicação de golpes no mercado.

Financiamento de eletrônicos (Varejo)
o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima.



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